É possível dizer, que depois do baile levado pelo Grêmio, no clássico semana passada, o time foi no peito e na raça diante do Botafogo. Com desfalques importantes, mais uma vez coube aos jovens gaúchos definir a importante e essencial vitória, que mantém o time na briga.
O jogo foi lutado. Disputado palmo a palmo. Sobraram lances feios. Léo e Jorge Henrique foram expulsos justamente. E o zagueiro do Grêmio, merece (e deve pegar) uma punição severa. E que não me venham chorar os dirigentes gaúchos. Renato Silva abriu o placar para o Bota. Que sentiu falta de Jorge Henrique para definir o jogo. Douglas Costa, ótima revelação do Grêmio, empatou a partida, mostrando calma e personalidade. Na bola parada, Réver definiu. 2 a 1. De virada. Ressurreição.
O Grêmio ganha força. E não deixa o Palmeiras abrir vantagem. Como é bom ver os gaúchos jogando com raça, com apoio do torcedor. Mostrando que a luta está longe do fim. Já o Botafogo, freou de vez o ótimo momento. E a Libertadores, praticamente não é palpável. O crescimento veio tarde demais para que o time se desse ao luxo de cochilar.
O jogo foi lutado. Disputado palmo a palmo. Sobraram lances feios. Léo e Jorge Henrique foram expulsos justamente. E o zagueiro do Grêmio, merece (e deve pegar) uma punição severa. E que não me venham chorar os dirigentes gaúchos. Renato Silva abriu o placar para o Bota. Que sentiu falta de Jorge Henrique para definir o jogo. Douglas Costa, ótima revelação do Grêmio, empatou a partida, mostrando calma e personalidade. Na bola parada, Réver definiu. 2 a 1. De virada. Ressurreição.
O Grêmio ganha força. E não deixa o Palmeiras abrir vantagem. Como é bom ver os gaúchos jogando com raça, com apoio do torcedor. Mostrando que a luta está longe do fim. Já o Botafogo, freou de vez o ótimo momento. E a Libertadores, praticamente não é palpável. O crescimento veio tarde demais para que o time se desse ao luxo de cochilar.
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