Ah, é Caio Júnior

Uma goleada com sobras no Maracanã. Em tarde de Ibson e Kléberson, o Flamengo passeou sobre um Palmeiras em crise, e segue na briga pelo título, mesmo que praticamente impossível.

Com mais de 60 mil torcedores no Maracanã, o Flamengo finalmente resolveu brindar a torcida com uma grande atuação. Que começou com gol de Marcelinho, em passe magistral de Kléberson. O Palmeiras até conseguiu empatar com Alex Mineiro, de penalti. Mas a alegria durou pouco e em lance polêmico, Ibson empatou. Acho que não é lance para tanta reclamação. O Palmeiras devia reclamar é da lentidão de Roque Júnior e da falta de combatividade dos volantes. No segundo tempo, o massacre aumentou. E o Flamengo sobrou de vez. Os gols, saíram naturalmente: Ibson (duas vezes) e Kléberson marcaram. No meio do caminho Kléber diminuiu.

O Flamengo consegue uma vitória essencial. Acho que é impossível pensar em título. Mas o time ganha força para um jogo essencial para quem quer chegar à Libertadores do ano que vem, contra o Cruzeiro, no Mineirão. Já o Palmeiras, precisa repensar. Crises diárias prejudicaram, e muito, a caminhada até aqui. O final desta história pode ser trágica para os palmeirenses.

3 comentários:

Anônimo disse...

O Ibsom comeu a bola ontem, e o Flamengo na minha opinião tirou o Porco da luta pelo titulo que agora se resume aos 3 primeiros, acho que apesar da derrota se o palmeiras não se desmotivar ele consegue vaga na libertadors por ter jogos mais favoraveis teoricamente. Abraço.

Unknown disse...

Tem palmeirense chorando até agora a demissão de Caio Jr. no ano passado pra dar lugar ao cotovelo com LUXAção.

Abraços!
Bruno Silva
http://ladobdocassete.blogspot.com

Leandrus disse...

Foi uma grande partida do Fla, a melhor do ano, provavelmente. Porém, é bom a torcida ficar mais calma: uma derrota para o Cruzeiro e uma vitória quase certa do Palmeiras (vai pegar o Ipatinga em casa) joga o Flamengo para fora da zona de classificação da Libertadores de novo.

Ah, e quanto ao lance do segundo gol: realmente bateram a falta lá na frente. Mas não era nem para ter sido falta, pois Obina já tinha levado vantagem no lance e o árbitro resolveu apitar desnecessariamente.

Quadro Negro

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O 4-2-3-1 do Fluminense. Pouca mobilidade do setor ofensivo é compensada com "tesão".

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