Pouca emoção

Paraguai e Nova Zelândia entraram em campo para tentar confirmar a campanha positiva que faziam até aqui na Copa do Mundo. Os dois tinham chances de classificação, e esperava-se mais uma partida aberta e emocionante.

O que se viu, porém, foi bem diferente. As duas equipes privilegiaram a defesa e se mostraram dispostas a correr poucos riscos. De olho na outra partida, o Paraguai (bem melhor tecnicamente) soube que o empate lhe bastaria inclusive, para garantir a primeira posição, e acabou não se expondo. Já a Nova Zelândia até tentou em alguns momentos sair um pouco mais para o jogo, mas faltava aos All Whites (hoje todos de preto) qualidade para chegar ao gol.

Numa partida de pouquíssimas emoções e com o Paraguai perdendo as melhores chances, ficou estranho apenas a mudança proposta pelo técnico paraguaio Gerardo Martino, que optou por colocar Cardozo como titular deixando Lucas Barrios, um dos melhores na partida contra a Eslováquia de fora.

No fim, todos comemoraram. A Nova Zelândia pela campanha histórica e invicta. Depois de perder todos os jogos em sua primeira e única participação, o time deixa a África do Sul de cabeça erguida e deixando inclusive a atual campeã do mundo Itália para trás. Muito para um futebol quase semi-profissional.

Já o Paraguai, consegue uma importante classificação e pode chegar pela primeira vez na história às quartas-de-final. Contra o segundo colocado do grupo holandês, é bem provável que os sul-americanos façam, no mínimo, uma partida de igual para igual.

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Quadro Negro

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O 4-2-3-1 do Fluminense. Pouca mobilidade do setor ofensivo é compensada com "tesão".

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