E a arbitragem brasileira não toma jeito, e não tem a mínima vergonha. O protagonista da vez? Sálvio Espíndola Fagundes Filho. Hoje pela manhã, em jogo válido pelas semifinais do Mundial Sub-17, entre Espanha e Gana, o juiz brasileiro não foi decisivo no resultado, mas seu erro vou deixar para o final.
Primeiro vamos falar do jogo. Assisti o segundo tempo e a prorrogação. Dois grandes times. A Espanha tem uma safra muito boa, e dará trabalho nos próximos anos, podem anotar. Depois de belo papel no Sub-20, chega à final na categoria para menores de 18 anos, e com bons jogadores. Já os africanos, que eliminaram o Brasil da competição, mostraram um futebol típico do continente. Força, técnica, desprezo tático e principalmente vigor físico.
Ignorando o primeiro tempo, que terminou 0 a 0 e eu não assisti, a etapa final foi muito boa. Dois times buscando o gol, com futebol ofensivo, e a Espanha muito bem taticamente. Assim, abriu o marcador, com desvio de Aquino. Gana foi toda para cima, e chegou, com justiça, ao empate, que levou o jogo para a prorrogação. Aí foi aquele jogo: dois times cansados, com medo de se arriscar, mas mesmo assim proporcionando um bom jogo. Até que no finalzinho do jogo, o craque do time espanhol (e pelo que vi e ouvi, da competição) Bojan, jogador do Barcelona, fez jogada individual e conseguiu uma falta. Na cobrança, ele, esperto, se livrou da marcação e ficou sozinho para marcar o gol da vitória.
Você deve estar se perguntando: "e o Sálvio?" né?! Pois é. Pouco depois do gol, o mesmo Bojan, personagem do jogo, fez uma falta no meio-campo, boba, já nos acréscimos. Para aparecer mais que os jogadores, que são os verdadeiros personagens do espetáculo, o juizão brasileiro expulsou o artilheiro espanhol (que já tinha cartão amarelo), sem a menor necessidade. Depois do jogo, invés de comemorar, coube aos espanhóis destilar sua ira, com justiça, contra o árbitro brasileiro. Bojan ficará fora da decisão, e quem perde, mais uma vez, é o futebol. É o torcedor.
Foto: Reuters
Primeiro vamos falar do jogo. Assisti o segundo tempo e a prorrogação. Dois grandes times. A Espanha tem uma safra muito boa, e dará trabalho nos próximos anos, podem anotar. Depois de belo papel no Sub-20, chega à final na categoria para menores de 18 anos, e com bons jogadores. Já os africanos, que eliminaram o Brasil da competição, mostraram um futebol típico do continente. Força, técnica, desprezo tático e principalmente vigor físico.Ignorando o primeiro tempo, que terminou 0 a 0 e eu não assisti, a etapa final foi muito boa. Dois times buscando o gol, com futebol ofensivo, e a Espanha muito bem taticamente. Assim, abriu o marcador, com desvio de Aquino. Gana foi toda para cima, e chegou, com justiça, ao empate, que levou o jogo para a prorrogação. Aí foi aquele jogo: dois times cansados, com medo de se arriscar, mas mesmo assim proporcionando um bom jogo. Até que no finalzinho do jogo, o craque do time espanhol (e pelo que vi e ouvi, da competição) Bojan, jogador do Barcelona, fez jogada individual e conseguiu uma falta. Na cobrança, ele, esperto, se livrou da marcação e ficou sozinho para marcar o gol da vitória.
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2 comentários:
Vai fazer muita falta à Espanha, pois Bojan já é um grande jogador.
CÉLIO AQUINO
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