Foi no Emirates Stadium, em Londres, casa do Arsenal, que Dunga viu a seleção fazer a melhor partida até agora sob seu comando. Impecável 3 a 0 sobre a Argentina, em tarde de Elano. Hoje à tarde, o adversário é mais fraco, mas não é o mesmo time bobinho de outrora.
Dunga vai optar mais uma vez por usar o time principal, apesar dos desfalques. Sem Kaká e Ronaldinho, Diego ganha nova oportunidade no meio. Sem ninguém por ali, Richarlysson parece garantir-se na lateral esquerda. Na zaga, ótima oportunidade para Alex mostrar serviço. No banco, todos os reservas tem idade olímpica.
Pelo menos, Dunga vem mostrando coerência. Conseguiu ver, nos treinamentos, uma equipe toda olímpica atuando. Destaque para Alexandre Pato, o mais assediado.
Na Suécia, sem o principal jogador, o atacante da Inter de Milão, Ibrahimovic, pode dar trabalho. Os dois meias armadores da equipe são rápidos, astutos e muito bons de bola. Olho aberto com Ljungberg e Kallstrom.
Porém, a partida que tinha tudo para ser uma festa, não é. A CBF voltou atrás. Disse que é um amistoso preparatório, e não comemoração dos 50 anos do primeiro título mundial do país. Melhor assim. Só que a situação criada pela CBF foi ridícula. Deixou os jogadores, totalmente despreparados em frente às cameras. Ninguém no time de Dunga conhece e sabe da importância que teve o time de 1958 para a história do futebol brasileiro. Sabe mal, mal, que Pelé participou desta equipe. Uma pena. A CBF perdeu uma grande chance de fazer uma festa de verdade, relembrando ao mundo um pouco desta página importante do futebol do país.
Dunga vai optar mais uma vez por usar o time principal, apesar dos desfalques. Sem Kaká e Ronaldinho, Diego ganha nova oportunidade no meio. Sem ninguém por ali, Richarlysson parece garantir-se na lateral esquerda. Na zaga, ótima oportunidade para Alex mostrar serviço. No banco, todos os reservas tem idade olímpica.
Pelo menos, Dunga vem mostrando coerência. Conseguiu ver, nos treinamentos, uma equipe toda olímpica atuando. Destaque para Alexandre Pato, o mais assediado.
Na Suécia, sem o principal jogador, o atacante da Inter de Milão, Ibrahimovic, pode dar trabalho. Os dois meias armadores da equipe são rápidos, astutos e muito bons de bola. Olho aberto com Ljungberg e Kallstrom.
Porém, a partida que tinha tudo para ser uma festa, não é. A CBF voltou atrás. Disse que é um amistoso preparatório, e não comemoração dos 50 anos do primeiro título mundial do país. Melhor assim. Só que a situação criada pela CBF foi ridícula. Deixou os jogadores, totalmente despreparados em frente às cameras. Ninguém no time de Dunga conhece e sabe da importância que teve o time de 1958 para a história do futebol brasileiro. Sabe mal, mal, que Pelé participou desta equipe. Uma pena. A CBF perdeu uma grande chance de fazer uma festa de verdade, relembrando ao mundo um pouco desta página importante do futebol do país.
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