O poder do mando de campo

"Se a gente for lá e tomar uma goleada, nem adianta ter o jogo em casa". A frase é do atacante Edmundo, sobre o sorteio do mando de campo nas semifinais da Copa do Brasil.

De fato, o sorteio favoreceu os mais fracos, e serviu para deixar os confrontos ainda mais equilibrados.

O Sport, perde a chance de definir em casa. De fato, o caldeirão Ilha do Retiro foi fundamental para bater Palmeiras e Internacional. E o Vasco, ganhou o direito de decidir a vaga no seu caldeirão. Pela tradição, acho até que o time vascaíno passa a ser favorito no confronto. Decidir em casa pode pesar, e muito.

O Corinthians também se deu bem. Vai decidir diante da fanática e apaixonada torcida. Certeza de festa e casa cheia. Apoio irrestrito. Cabe ao Botafogo, fazer o dever de casa na primeira partida. E mais: cabe ao torcedor do Bota, parar de "palhaçadinha", e fazer o seu papel no Engenhão.

Um comentário:

Gerson Sicca disse...

Pois é, um dia alguém vai ter que explicar isso. O Falcão sempre diz que não entende porque um time joga de forma tão diferente em casa ou fora de casa. Pra ele isso não faz muito sentido. E eu tb fico me perguntando a razão para tanta diferença

Quadro Negro

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O 4-2-3-1 do Fluminense. Pouca mobilidade do setor ofensivo é compensada com "tesão".

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