Crises

O clima em São Januário parecia totalmente favorável ao Atlético-MG, que vinha de vitória sobre o Vitória. Em crise, o Vasco sofria com a pressão da torcida. Morais abandonou a concentração alegando problemas psicológicos para entrar em campo. Leandro Bonfim e Jean teriam simulado contusões para não jogar. Luizão, pediu para ser dispensado.

Porém, o que se viu em campo, foi um Vasco com vontade de vencer. E com extrema facilidade. Não demorou para abrir o placar, em um jogo péssimo. Na sorte, o Atlético-MG conseguiu empatar, com Jael. Clima perfeito para uma virada. Se não fosse a moleza da defesa atleticana. O primeiro tempo, terminou 3 a 1. Virou 3, acabou 6. O segundo tempo parecia um jogo contra time de escola. Ninguém marcava. O principal jogador do Vasco, Wágner Diniz tinha espaço de sobra para atacar. E assim, o time chegou fácil à goleada. Em nenhum momento, o Galo fez parecer que o resultado poderia ser diferente.

Apesar da goleada, o momento do Vasco ainda é complicado. O time segue se pautando no desempenho do melhor ataque da competição para tentar escapar da degola. Conseguiu subir 6 posições ontem. Mas é preciso resolver os diversos problemas de bastidores, que vieram à tona de uma só vez. Edmundo colocou ainda mais fogo, criticando seus companheiros. O clima é dos piores para o cruzmaltino. Já o time mineiro, optou por demitir o técnico Alexandre Gallo. Tarde. E o pior é perceber que o treinador era o menos culpado. A quarta goleada humilhante sofrida no ano do centenário é um reflexo do fraco time dentro de campo.

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Quadro Negro

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O 4-2-3-1 do Fluminense. Pouca mobilidade do setor ofensivo é compensada com "tesão".

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