Jejum

Se antes da partida, somassemos o número de rodadas em que Náutico e Figueirense não conseguiram uma vitória, chegaríamos a 10. Seis para os donos da casa, quatro para os visitantes. Quem precisava "menos", conseguiu mais. 2 a 1 para o Figueira, que começa a se recuperar do baque da goleada por 7 a 1 para o Grêmio.

Sem muitas dificuldades, Rafael Coelho, marcou duas vezes para o Figueira no primeiro tempo. Ainda poderia ter marcado o terceiro, mas perdeu grande chance. No segundo tempo, o Náutico voltou querendo pressionar, com Felipe. E não demorou, para depois de grande bate-rebate, conseguir um penalti. No lance, Bruno Aguiar, do Figueira, ainda foi expulso. Gilmar diminuiu para os donos da casa. Mas o time esbarrou na incapacidade de criar, e não conseguiu sequer o empate.

O Figueirense respira. Dorme entre os dez primeiros. Reflexos ainda do ótimo início de trabalho de PC Gusmão. É preciso entrar nos eixos novamente. Os últimos resultados podem dar animo. Sobre o Náutico, vou repetir um comentário que li na semana passada, não me lembro onde, nem por quem, infelizmente, por isso vou deixar sem créditos e também não vou usar as mesmas palavras: quando vinha bem, a diretoria do Náutico trocou de técnico. Agora, quer dispensar jogadores. Resta saber quando a diretoria será dispensada.

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O 4-2-3-1 do Fluminense. Pouca mobilidade do setor ofensivo é compensada com "tesão".

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