Onde os fracos não tem vez

A Seleção Brasileira fez o esperado. Bateu sem piedade na Venezuela, mesmo jogando fora de casa. Contando com a incompetência dos adversários, o Brasil precisou de apenas 18 minutos para definir a partida, com 3 gols. Ainda fez mais um, na etapa final.

A vitória, tranquila, deve ser debitada na conta de Kaká. Quando resolveu arrancar sozinho e decidido fuzilou o goleiro venezuelano (que podia ter chegado) facilitou (e muito) as coisas. Antes disso, a Venezuela já havia perdido uma chance frente a frente com Júlio César. Daí em diante, ficou fácil. Era só ter tranquilidade, acertar o contra-ataque e - principalmente - chutar à gol. Como é fraco o goleiro da Venezuela.

Apesar do ótimo resultado, o jogo não foi suficiente para iludir. A defesa, mostrou-se confusa como há muito não aparecia. Errou demais. Deu chances que se não fosse a pouca qualidade do adversário, poderia ter complicado uma vitória calma. O ataque funcionou. Mas é preciso levar em conta que durante quase os 90 minutos, enfrentamos um adversário que jogou aberto.

É preciso funcionar na quarta-feira, contra a Colômbia, que provavelmente vai armar um ferrolho parecido com o que fez a Bolívia. Aí sim, vai dar para confiar. Em que pese, a falta que vai fazer Adriano. Jô, não me parece preparado para assumir tanta responsabilidade. Nilmar, neste caso, seria uma ótima opção. Mas não está lá, então vamos confiar.

Antes de terminar: será que Dunga percebeu a falta e a diferença que faz ter um Kaká no time?

8 comentários:

Ricky_cord disse...

O Brasil tem jogadores para "dar e vender". O problema é conseguir fazer com que sejam uma grande equipa.

Marcel Jabbour disse...

Concordo com o Ricky_cord. E Kaká é um daqueles que sabe, e muito bem, jogar em equipe. Não tem o ego nas alturas, não arruma confusão, ajuda os companheiros dentro de campo e joga muita bola. Jogador extremamente diferenciado. Craque!

Abraços!

diletra.blogspot.com

Saulo disse...

Foi uma boa vitória e a seleção jogou bem apesar de a Venezuela ser fraca. Kaká mais uma vez foi o destaque sendo aplaudido pelos venezuelanos e com toda razão.

Leandro disse...

Por incrível que pareça, o Brasil, mesmo com os craques habilidosos que tem, não sabe jogar contra times retranqueiros. Fora de casa, quando os anfitriões tem que sair pro jogo, o Brasil joga em cima dos contra-ataques e consegue ótimos resultados. A supremacia chega a ser grande que ilude a todos e quando vem jogar em solo brasileiro, a seleção dá vexames.
Tomara que amanhã seja diferente e o Brasil jogue bem contra a Colômbia.

Anônimo disse...

Kaka alem de ser um grande jogador ele tem o fato de ser um bom lider em campo e sabe chamar pra si a responsabilidade, sempre foi e sempre sera decisivo nos jogos, saudaçoes gremistas. Abraço.

Anônimo disse...

Ontem alguns jogadore na praia, numa boa ...... é impressionante que entre dois jogos tão importantes como estes, possam se dar ao luxo de relaxar ao invés de fazer uma concentração total ...... depois a Colômbia da trabalho, a torcida que foi no estádio acha ruim e eles vem reclamar que não tem apoio.......

Fernando Gonzaga disse...

ver uma partida da seleção com o Kaká é outro mundo....o time tem outra postura....sem fazer malabarismos, ele chama a responsabilidade e decide o jogo com gols e belas assistências...

Anônimo disse...

opa,

o Brasil jogou muito, e certamente quem fez a diferença foi o grande Kaká, voltou com tudo para a Seleção, Abriu o marcador e mostrou que ele é o cara.

http://www.blogs.abril.com.br/classeaesportes

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O 4-2-3-1 do Fluminense. Pouca mobilidade do setor ofensivo é compensada com "tesão".

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