Coisas que só acontecem ao...

Clubes gigantes do futebol brasileiro. Cheios de características bem peculiares.

O Flamengo caracteriza-se pela bagunça. O Botafogo, pela mesmice.

A última do rubro-negro é a polêmica da camisa. Com a chegada do Imperador Adriano, a diretoria prometeu um show de marketing. E mais uma vez, passa vergonha.

Ofereceram aos torcedores uma votação para escolher a camisa do atacante. Duas opções: 9 ou 10. Enquanto isto, ele jogava com números aleatórios.

Na festa de lançamento da nova linha de uniformes e do novo fornecedor, bela festa. E ali, foi desfeito o mistério: venceu a camisa 9. O Flamengo mandou que fosse feita uma quantidade considerável de camisas para serem vendidas com o nome e número de sua principal estrela.

Só se esqueceram de um importante detalhe. Consultar o jogador. Logo após "descobrir" que teria que jogar com a 9, Adriano reclamou e disse preferir a 10. Terá seu mimo atendido, mais uma vez. E a campanha foi por água abaixo.

O pior: até que o estoque de "camisas 9" do atacante sejam vendidas, ele vai atuar com os números nos jogos do clube. Confusão total. Pura falta de tato.

Enquanto isto, o Botafogo segue na mesmice, insistindo nos velhos nomes. Já voltaram Juninho e Lúcio Flávio. Tentaram Zé Roberto. E agora, fecharam com André Lima. Quanta criatividade...

Será que o Botafogo não percebe que precisa se renovar, para sair da situação delicada em que se encontra?

Enquanto isto, tiveram nas mãos a contratação do bom atacante Dênis Marques, mas correntes na diretoria optaram por não investir no atleta. Dá para entender?

3 comentários:

Ano V disse...

O Rio de Janeiro continua lindo! Ainda bem, pq se depender dos dirigentes dos clubes....

André Augusto disse...

E o Adriano faltou no treino de novo...

Os clubes cariocas adoram recontratar jogadores medianos. Por isso estão onde estão.

Gremista Fanático disse...

Aiaiai, eu mandava pra p... que o pariu e vai jogar futebol que tu ganha mais em vez de escolher numero, kkkkkkkkkkk, abraço.

Quadro Negro

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O 4-2-3-1 do Fluminense. Pouca mobilidade do setor ofensivo é compensada com "tesão".

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