O 1º gol e a 1ª vitória. Classificação? Só com milagre


Na primeira rodada, o que se pintava como grande jogo foi chato. Nos três primeiros jogos da segunda rodada, até Grécia e Nigéria foi um jogo agradável de assistir. A equipe africana abriu o placar em cobrança de falta de Uche, aos 16 minutos. A equipe que funciona melhor em velocidade, com as saídas de Yakubu e do próprio Uche, dava a impressão que dominaria o jogo e levaria perigo constante em contragolpes.

Não foi o que aconteceu. Oito minutos após abrir o placar, a Nigéria teve Kaita expulso, após tentar agredir um adversário com o jogo já paralisado. Cabia então aos gregos atacar e faltou aos nigerianos calma para se defender. Com um homem a menos, a marcação se desorganizou e o principal nome da partida começou a aparecer: Karagounis.

O armador do Panathinaikos confundia a marcação e coube ao goleiro Enyeama salvar a Nigéria enquanto conseguiu. No final do primeiro tempo, em remate desviado, Salpingidis empatou. Melhor também no segundo tempo, a Grécia esbarrava no goleiro adversário e a equipe africana só levou perigo uma vez, em contra-ataque que Yakubu parou no goleiro e no rebote Obasi perdeu com o gol vazio.

Por ironia, o gol da vitória veio após falha de Enyeama que soltou bola fácil nos pés do lateral-esquerdo Torosidis. O primeiro gol da Grécia em Copas do Mundo veio junto da primeira vitória.

Empatada com a Coreia com três pontos e tendo a Argentina pela frente na próxima rodada, os comandados de Otto Rehhagel tentam fazer história novamente e se classificar para as oitavas-de-final. Apesar de duas derrotas, a Nigéria se classifica vencendo a Coreia e torcendo por um resultado bem plausível: vitória argentina. Indefinições de lado, a segunda rodada já está bem mais interessante do que a primeira.

Um comentário:

Fernando Gonzaga disse...

a Argentina está garantindo, enquanto as demais equipe do grupo estão vivas, até a Nigéria que perdeu seus dois jogos até aqui, pode se classificar...

abraço!!

Quadro Negro

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O 4-2-3-1 do Fluminense. Pouca mobilidade do setor ofensivo é compensada com "tesão".

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