Simples assim

O prêmio de melhor jogador do mundo, foi para o melhor jogador do mundo. A eleição realizada agora em conjunto pela Fifa e a France Football, consagrou pela segunda vez consecutiva o argentino Lionel Messi como o melhor jogador do planeta.

O extra-terrestre Messi não se cansa de acumular prêmios históricos. É o primeiro da história que, em ano de Copa do Mundo, vence a Bola de Ouro sem ter sido campeão mundial. E de fato, ele não precisa de títulos para ser o melhor.

Mesmo que os ganhe, e não são poucos. Se em 2010 o Barcelona não ganhou tudo como no ano anterior, certamente não foi por culpa do craque argentino. Foram 60 gols em 64 partidas (58 gols em 54 jogos pelo Barça) ao longo da temporada. Média de quem não é deste planeta. E muitos shows individuais. Como a atuação perfeita e inesquecível diante do Arsenal na Champions League, quando marcou os quatro gols na inapelável goleada por 4 a 1.

Contrariando a tradição e o esperado, a Fifa fez o simples. Deu ao melhor jogador deste e de qualquer outro planeta, o troféu que lhe é "de direito". Sorte do Barcelona, da Argentina e de todos os amantes do futebol. Certamente, os feitos de Lionel Messi não vão parar por aqui.

Nota do blog: Escrevi quando da divulgação dos indicados, que votaria em Sneijder. Apesar de achar Messi infinitamente superior, acho que o holandês foi mais bem-sucedido e mais importante para seu time na temporada. Escrevi ainda que achava que Iniesta ficaria com o prêmio, pelo título mundial e pelo gol decisivo. Errei os dois. Mas fiquei feliz com a escolha e assino embaixo do prêmio.

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O 4-2-3-1 do Fluminense. Pouca mobilidade do setor ofensivo é compensada com "tesão".

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