Embora ainda dispute ponto a ponto o título com o Manchester United, não é difícil perceber que o rendimento do Manchester City caiu. O futebol empolgante e envolvente do início da temporada não é visto com frequência. E o time só segue forte na disputa graças ao incrível retrospecto de 20 vitórias seguidas jogando em casa.
Hoje contra o Chelsea, o City fez um jogo decisivo em casa. Com a vitória do United no fim de semana, a pressão pela vitória era enorme contra o rival que vive o melhor momento na temporada (não por coincidência, após a demissão de Villas Boas, pouco culpado).
Outra vez o City não empolgou. Novamente, venceu. A virada por 2 a 1 encontrada no segundo tempo quando Mancini lançou o time à frente com um ousado 4-2-4 deixa o time no encalço do maior rival. Deve dar moral para a sequência da disputa.
A melhor notícia, porém, não foi o resultado em si. Veio do banco de reservas e foi decisiva no resultado. Chama-se Carlitos Tévez.
De volta ao time depois de brigar com Mancini e cavar a saída, Tévez mostrou estar ainda sem ritmo de jogo. Mas mostrou a intensidade costumeira, a briga de sempre na frente e a qualidade para ser decisivo. Foi dele o passe, sensacional, para o gol que decidiu o jogo.
Tévez é um grande jogador. É intenso, técnico, brigador e decisivo. Seria considerado um dos melhores do mundo não fossem os altos e baixos que vive, fora do campo. Decidido a jogar, pode dar ao City o novo gás para brigar pelo título da Premier League. Que brigue só assim.
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