Semana passada estava assistindo uma discussão muito interessante, no programa Arena Sportv. Não me lembro quem eram os comentaristas presentes mas o assunto era: porque apenas no futebol nem sempre o melhor vence. Para isso, começaram lembrando que esportes como o Tênis, Vôlei e Basquete, dificilmente o time que é superior tecnicamente perde para o outro, o que no futebol acontece com grande frequência.
O motivo que eles apontaram é simples, e confesso que apesar de saber disso, não havia pensado sob essa perspectiva. Na maioria dos esportes, principalmente os três citados acima, quando o jogador (ou time) tem a bola, tem um objetivo, e um tempo para fazê-lo. Por exemplo, no vôlei, com três toques, sem deixar a bola cair, é preciso passar a bola para o outro lado da quadra. Sendo assim, você tem que deixar a equipe adversária em condições de atacá-lo. No basquete, a mesma coisa: o time que tem a bola tem um tempo para passar da metade da quadra e tentar acertar a sexta. Sendo assim, depois de determinado tempo, o outro time terá a bola e condições de atacar.
No futebol, as coisas são bem diferentes. O time que tem a bola, não tem obrigação de atacar, ou de chutar ao gol. Pode tocar a bola, sem problemas, esperar o momento certo, um erro do adversário para vencer. Pode dar apenas um chute a gol durante os 90 minutos, e fazer 1 a 0 no marcador, se souber se defender. Por isso, as vezes o time pior surpreende.
Foi mais ou menos o que aconteceu no Mineirão, ontem à tarde. O Atlético-MG recebeu o Social, pelo Campeonato Mineiro e acabou derrotado, por 1 a 0, em belo gol de Conrado, contando com o péssimo posicionamento do goleiro Édson, do Galo. O time da casa chegou a chutar mais de 40 bolas a gol, mas acabou não conseguindo abrir o placar. Segunda derrota do time atleticano na temporada, em 4 partidas. Torcida que contou com promessas não atendidas da diretoria, e que até agora não é candidato à títulos como se esperava.
Alguns falam em falta de sorte. Para mim, azar no futebol, é chutar uma bola em gol, ela bater nas duas traves e não entrar. Quando se chega na cara do goleiro mais de 10 vezes em uma partida, com um jogador a mais em campo, e não consegue fazer um gol, é incompetência. Que fique a lição para os jogadores atleticanos. É preciso reclamar menos da sorte, e acertar mais o alvo.
O motivo que eles apontaram é simples, e confesso que apesar de saber disso, não havia pensado sob essa perspectiva. Na maioria dos esportes, principalmente os três citados acima, quando o jogador (ou time) tem a bola, tem um objetivo, e um tempo para fazê-lo. Por exemplo, no vôlei, com três toques, sem deixar a bola cair, é preciso passar a bola para o outro lado da quadra. Sendo assim, você tem que deixar a equipe adversária em condições de atacá-lo. No basquete, a mesma coisa: o time que tem a bola tem um tempo para passar da metade da quadra e tentar acertar a sexta. Sendo assim, depois de determinado tempo, o outro time terá a bola e condições de atacar.
No futebol, as coisas são bem diferentes. O time que tem a bola, não tem obrigação de atacar, ou de chutar ao gol. Pode tocar a bola, sem problemas, esperar o momento certo, um erro do adversário para vencer. Pode dar apenas um chute a gol durante os 90 minutos, e fazer 1 a 0 no marcador, se souber se defender. Por isso, as vezes o time pior surpreende.
Foi mais ou menos o que aconteceu no Mineirão, ontem à tarde. O Atlético-MG recebeu o Social, pelo Campeonato Mineiro e acabou derrotado, por 1 a 0, em belo gol de Conrado, contando com o péssimo posicionamento do goleiro Édson, do Galo. O time da casa chegou a chutar mais de 40 bolas a gol, mas acabou não conseguindo abrir o placar. Segunda derrota do time atleticano na temporada, em 4 partidas. Torcida que contou com promessas não atendidas da diretoria, e que até agora não é candidato à títulos como se esperava.
Alguns falam em falta de sorte. Para mim, azar no futebol, é chutar uma bola em gol, ela bater nas duas traves e não entrar. Quando se chega na cara do goleiro mais de 10 vezes em uma partida, com um jogador a mais em campo, e não consegue fazer um gol, é incompetência. Que fique a lição para os jogadores atleticanos. É preciso reclamar menos da sorte, e acertar mais o alvo.
9 comentários:
Legal essa perspectiva. Na verdade o futebol não é só técnica. Um jogo é ganho dependendo de muitas variáveis. E a técnica não tem peso 2. hehe
Saiu o resultado do Acuma!
Parabéns, Vini!!!
http://pandegosepatuscos.blogspot.com/
Por isso o futebol é mais legal que os outros esportes, ele é uma caixinha de surpresas..
O melhor time pode dominar o jogo, toma um gol no fim e perde o jogo, isso deixa mais emocionante!
(já adicionei o seu link lá, abraços.)
hehehe, belo post.
Também acho que é incompetencia o ataque do Mineiro. Mas pra mim, quanto pior o time do atletico mais feliz eu fico.
VAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIII
Foi bizarro o que aconteceu com o Atlético-MG, mesmo porque dar mais de 40 chutes a gol no mesmo jogo não é algo muito comum, pior ainda é não fazer nenhum gol em tantos chutes...... eu não acredito que seja só no futebol que 'nem sempre o melhor vence', isso ocorre em vários esportes.
Cara, vi os lances desse jogo ontem e fiquei abismado. Tem dias que as coisas não são pra ser e não adianta. Com o passar do tempo, creio que os jogadores foram ficando ainda mais nervosos e o gol não saiu. Jogo para ser assistido pelos jogadores por um bom tempo para que os erros não se repitam;
Isso só pode ser traduzido de uma forma:
TOTAL INCOMPETÊNCIA DO ATAQUE ou então RUINDADE ABSOLUTA DOS QUE CHUTARAM A GOL.
Esse time é mesmo uma piada.
Saudações Celestes
SITE/BLOG.....CRUZEIRO: O MAIOR DE MINAS
Sou Cruzeirense-Site
Sou Cruzeirense-Blog
ENTREM E SINTAM-SE A VONTADE
EU TAMBÉM TENHO A MESMA OPINIÃO FUTEBOL TEM UM MISTICO DE SORTE, MAS A EQIPE TEM QUE TER COMPETÊNCIA NAS FINALIZAÇÕES. NESTE FINAL DE SEMANA O ATLÉTICO MINEIRO CHUTOU MAIS DE 40 BOLAS NO GOL E NO FINAL PERDEU O JOGO DE 1 X 0. SUMIU PASSA NO BLOG DO TORCEDOR ESTÁ DE VISUAL NOVO.
Ola tudo bem com vc??
blog maneiro por demais...
quer trocar links?????
Beijosssssssss
O futebol é o esporte mais imprevisível, e por isso é também o mais apaixonante.
Abraço,
Felipe Leonardo
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