Destaque da Rodada

Pela primeira vez, dois destaques para uma rodada. O clássico Gre-Nal, pelo menos aqui, terminou empatado. Perea e seus três gols contra o Figueirense, ficou com 47,06% dos votos. Nilmar, e mais uma grande atuação, contra o São Paulo, também. E os dois estão na lista de destaques, que agora tem:

Michael (Coritiba) - 1ª rodada
Kléber Pereira (Santos) - 2ª rodada
Guilherme (Cruzeiro) - 3ª rodada
Fernando Henrique (Fluminense) - 4ª rodada
Marcinho (Flamengo) - 5ª rodada
Marcel (Grêmio) - 6ª rodada
Wéldon (Cruzeiro) - 7ª rodada
Obina (Flamengo) - 8ª rodada
Alex (Internacional) - 9ª rodada
Bruno (Flamengo) - 10ª rodada
Juan (Flamengo) - 11ª rodada
Durval (Sport) - 12ª rodada
Alex Terra (Goiás) - 13ª rodada
Nilmar (Internacional) e Perea (Grêmio) - 14ª rodada

O resultado final da enquete foi:
Quem foi o destaque da 14ª rodada do Brasileirão?

Nilmar (Internacional)
47,06%
Sérgio (Portuguesa)
5,88%
Perea (Grêmio)
47,06%

Na 16ª rodada a média de gols foi alta: 2,8 por partida. Por isso, três atacantes concorrem ao destaque.

Maikon (Santos) - Sofreu os três penaltis e ainda deu passe para mais um gol. O jogador foi o grande responsável pela goleada do Santos sobre o Vasco, por 5 a 2.

Jorge Henrique (Botafogo) - Não marcou gols. Mas foi muito importante. Além de puxar os principais ataques do Bota, foi responsável pela marcação à Juan. Perdeu um gol incrível, e quase marcou outro, de cabeça.

Dagoberto (São Paulo) - Fez um gol, deu o passe para outro. Foi o principal jogador do São Paulo na virada sobre a Portuguesa, por 3 a 1.

Quem foi o destaque da 15ª rodada do Brasileirão?

Maikon (Santos)

Jorge Henrique (Botafogo)

Dagoberto (São Paulo)











2 comentários:

Anônimo disse...

Dagoberto desencantou, agora faz gols direto e está jogando muita bola !!!!!!!!!!

Daniel Leite disse...

Para mim, o destaque é Maykon Leite, do Santos. Sofrer três pênaltis e dar uma assistência não é pouca coisa. Prova de que um atacante pode muito produzir sem marcar gols.

Até mais!

Quadro Negro

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O 4-2-3-1 do Fluminense. Pouca mobilidade do setor ofensivo é compensada com "tesão".

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