Ótimo para um...

O Internacional largou bem na frente do Boca Júniors, na Copa Sul-Americana. Venceu os argentinos por 2 a 0 no Beira-Rio e pode perder por um gol de diferença na partida de volta, na Bombonera.

Mais uma atuação brilhante do meia Alex. Cada vez mais este jogador me convence. Comandou o "galático" brasileiro, contra um bom time reserva do Boca. É incrível como desde jovens, os jogadores do time argentino não se intimidam com grandes partidas. Fechado na defesa, não deu espaços. Mas o Inter soube aproveitar os chutes de longa distância para marcar os gols da vitória.

Já no Parque Antártica, o misto do Palmeiras não foi bem. Mas contou com uma prejudicial atuação da arbitragem para não vencer o Argentino Júniors. O saldo foi ainda pior: derrota por 1 a 0.

No primeiro tempo, um lance duvidoso. Cobrança de falta de Léo Lima e a bola bate "em cima da linha". Ficou a dúvida se entrou ou não. Eu particularmente acho que entrou, por muito pouco. Mas o juiz preferiu não marcar o gol. No segundo tempo, penalti para o Palmeiras. Diego Souza, quis brincar de paradinha. Achou que estava no Brasil, terra-sem-lei. O juiz mandou voltar. E na segunda cobrança, o castigo. O goleiro adiantou quilômetros, mas isso, o árbitro fingiu que não viu. O gol de Escudero, para os argentinos, serviu para o Palmeiras se perder ainda mais no jogo e perder definitivamente a cabeça. Cenas lamentáveis no fim da partida protagonizada pelos dois times.

O Inter deve se classificar se manter o alto nível. Mas não pode se descuidar. É preciso lembrar a força e a tradição do time que está do outro lado. Já o Palmeiras, tem mais time e pode se classificar. O que não pode é deixar que uma derrota com um time misto abata o time na luta pelo Brasileirão.

Um comentário:

Leandro disse...

O segundo gol de Alex foi uma pintura, que nem as que o pintor Steve Gerrard faz em gramados europeus.
Já o pênalti batido por Diego Souza, eu acho a paradinha uma coisa covarde, que deveria ser punida sempre. Mas na segunda cobrança, o goleiro se adiantou e deveria ser repetida.

Quadro Negro

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O 4-2-3-1 do Fluminense. Pouca mobilidade do setor ofensivo é compensada com "tesão".

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