Motivos para se orgulhar

O Campeonato Brasileiro chegou ao fim. Com torcedores em festa. E com torcedores em clima de enterro. Mas o torcedor do Grêmio, que acabou "perdendo" tem todos os motivos para sentir orgulho do time que torce.

Não deu, mas fica o sentimento de que o time fez a parte dele, ontem. Venceu o Atlético-MG por 2 a 0. Com direito a mais um show da torcida gaúcha. E de mais uma vitória no Olímpico, onde o time dificilmente é batido.

Se o título ficasse com o tricolor gaúcho, não seria nada injusto. O Grêmio é o grande time do Campeonato. Porque rivalizou com um São Paulo com muito mais dinheiro. Com mais grife e mais investimentos. Porque ninguém apontava o Grêmio como candidato antes do início da competição.

Mas o time chegou, manteve a ponta enquanto pode e surpreendeu a todos. Não teve forças para manter a liderança. Mas foi o único que teve forças para brigar até o fim. E o fez.

Méritos para Celso Roth e para um elenco fabuloso. Que orgulhou, sem dúvidas, os milhões de torcedores do Grêmio espalhados pelo Brasil. O vice-campeonato não é um prêmio de consolação à altura do time. Mas ficou de bom tamanho. Porque o Grêmio foi um vice gigante, que valorizou ainda mais a competição.

2 comentários:

Fernando Gonzaga disse...

o torcedor gremista tem mais que se orgulhar deste vice campeonato..com menos dinheiro e menos mala de que todos seus outros rivais, os gaúchos mostraram força até o final...

Anônimo disse...

Valeu Grissi, suas palavras são verdadeiras, e com certeza se não foi o melhor pelo menos tivemos um bom premio de consolação que é a vaga na libertadores.

Seguinte: Grissi, meu blog por ser somente de estatisticas eu preferi escrever um texto sobre algumas consideraçoe minhas a respeito do jogo do Goias contra o São Paulo, e solicitei a Daiane do blog Grêmio de Coração que postasse pra mim lá no blog dela. Gostaria de pedir a voce que se fosse possivel ler no link a seguir.

http://gremiodecoracao.wordpress.com/2008/12/08/efeito-colateral/

obrigado, Abraço.

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O 4-2-3-1 do Fluminense. Pouca mobilidade do setor ofensivo é compensada com "tesão".

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