Dois reforços e uma perda

O mercado já começa a modificar alguns clubes brasileiros para a sequência do país. Não engana quem diz que o Brasileirão é outro a partir do segundo semestre. Sortudo aquele que não perde ninguém...

Quem sofreu baixas neste início de semana foi o Flamengo. O clube desistiu oficialmente da contratação de Ibson depois de ter negada uma proposta de 3 milhões de euros.

Pouco depois de o Fla desistir, o Porto já aceitou proposta de 5 milhões de euros, do Spartak de Moscou (o mesmo que levou Alex, do Internacional).

A diretoria do Flamengo insiste em dizer que há substitutos no elenco. Lero-lero puro. Não há nenhum jogador com as características do ótimo meia no Flamengo. Aliás, pobre Kléberson, se a diretoria não agilizar a contratação de um jogador para a posição. Terá que se desdobrar sozinho no meio. E dificilmente conseguirá.

Se o Flamengo não conseguiu renovar o empréstimo de seu meia, o Vasco saiu na frente. Depois de uma minissérie, Carlos Alberto ficará no clube da Colina por mais um ano. Será reforço fundamental para o Vasco, que precisa urgentemente se recuperar na Série B. Em meio à um time apenas esforçado, Carlos Alberto é o homem diferenciado do meio-campo vascaíno.

Por fim, o Corinthians apresentou agora há pouco (na verdade a entrevista coletiva ainda rola) o meia Edu, ex-Valência. O jogador, que começou a carreira no time paulista, volta ao clube depois de longa passagem pela Europa. Confesso que há muito tempo não vejo Edu em campo. Mas é um jogador diferenciado tecnicamente, que vai somar demais ao meio-campo do Corinthians. Resta saber o que Mano está pensando em fazer com ele. Será um concorrente para Douglas?

2 comentários:

Ano V disse...

Ibson é um motorzinho no meiocampo. O Flamengo perde muito. Já Edu é um grande jogador e experiente. Confesso também que há muito tempo não vejo partidas dele. Hoje ele é banco, mas deve ser muito importante como armador ou até mesmo volante...

Gremista Fanático disse...

Essa janela de transferencias fara muitas perdas para os clubes brasileiros, vamos ver no que vai dar. abraço.

Quadro Negro

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O 4-2-3-1 do Fluminense. Pouca mobilidade do setor ofensivo é compensada com "tesão".

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