Sheik Árabe

Depois de muito pensar, Émerson resolveu. E desta vez, para tristeza do torcedor do Flamengo, não pesaram para o jogador os gritos da torcida. Pesaram os dólares oferecidos pelo Al-Ahli, dos Emirados Árabes.

O atacante vai fazer falta para o Flamengo. Não por ser um craque insubstituível. Definitivamente não é. Aliás, Dênis Marques, pode cumprir bem a função do atacante. Mas, no elenco do Flamengo, Émerson é o jogador que mais corre, que mais se dedica, que mais se importa com a derrota. E que gostava, fazia questão de jogar no Fla.

Mais uma peça perdida, e o Flamengo segue demorando para se reforçar. Marcos Assunção disse que foi sondado pelo clube. Até seria um bom reforço, se estiver 100% fisicamente. Faria uma função que o Flamengo não tem quem faça com qualidade neste momento. Mas não é o substituto ideal para Kléberson, pelas características. Assunção, não tem tanta chegada ao ataque.

Outro nome "sonhado" é o de Ricardinho, ex-Corinthians. Este sim, somaria muito ao Flamengo. Mas é outro que é impossível avaliar antes de vê-lo em campo. Não me lembro a última partida que assisti do meia.

Antes de mais nada, o Flamengo precisa se lembrar que precisa de reforços para ontem. O Brasileirão não vai parar para que o time rubro-negro organize seu time para o restante da competição.

4 comentários:

Wilson Oliveira disse...

Depois da goleada pro Grêmio e da venda do Emerson, ficou claro que o Flamengo nao vai buscar nada nesse Brasileirão além da Sul-Americana, infelizmente.

E conforme vão passandos os dias, a preocupaçao dos dirigentes rubro-negros é apenas uma: eleições.

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Abraço!

Gremista Fanático disse...

Pois é mais dias menos dias os jogadores acabem saindo de qualquer maneira e agora não só os europeus mas tambem os arabes nos tiram os jogadores, abraço.

Gremista Fanático disse...

Editado: Poha meleram o negocio...
abraço.
Saudações do Gremista Fanático

Zêro Blue disse...

É a velha prática do desmanche que não deixa de importunar a vida dos clubes e maltrata os torcedores tanto.

Não tem jeito, despontou um pouquinho, senta na poltrona do avião e tão cedo não volta.

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O 4-2-3-1 do Fluminense. Pouca mobilidade do setor ofensivo é compensada com "tesão".

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