Drama repetido

O mesmo adversário que já havia aprontado na primeira fase voltou a calar o Maracanã. E deixou o Flamengo em situação delicada na Libertadores. Bem armada e preparada para decidir, a Universidad do Chile se aproveitou de um Flamengo desorganizado e desligado para vencer no Rio de Janeiro. E depender de um empate em casa para chegar às semifinais.

Com dois meias abertos, impedindo os avanços dos laterais do Flamengo, os chilenos bloquearam a melhor jogada dos cariocas. Marcavam forte no meio-campo e não davam espaços. Induziam o Flamengo aos erros. Que aconteciam em profusão, na saída de bola. Logo de cara, veio o primeiro gol da La U, com Victorino. O segundo, de Olarra, veio pouco depois. Golpes fatais que silenciaram o Maracanã e pressionaram o Fla.

O gol de Adriano e a expulsão de Iturra, ainda no primeiro tempo, deram ânimo e fôlego novamente para o rubro-negro. A torcida voltou para o jogo. Mas logo no início do segundo tempo, outro cochilo e um balde de água fria definitivo. Fernandez fez 3 a 1.

Na base do abafa, do desespero, o Flamengo tentou se aproveitar do fato de ter um homem a mais em campo. Love e Adriano tentavam, mas a noite pouco inspirada dos meias rubro-negros faziam com que a bola não chegasse em boas condições para eles.

No fim, o gol de Juan serviu de alento para um time que não pode perder a esperança. Mas que precisa fazer o que ainda não fez nesta Libertadores para conseguir a vaga: uma partida perfeita.

Um comentário:

Gremista Fanático disse...

É cara, o Flamengo vacilou e agora tem uma parada durissima pela frente, o time chileno joga muito bem e dificilmente vai perder em casa, abraço.

Saudações do Gremista Fanático

Quadro Negro

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O 4-2-3-1 do Fluminense. Pouca mobilidade do setor ofensivo é compensada com "tesão".

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