Um pequeno teste. E nada mais.

Todo mundo sabia que o amistoso contra o Zimbabue era mais político do que técnico. Aliás, infelizmente, a seleção brasileira foi a única que apostou por jogos contra equipes inexpressivas neste período pré-Copa. A maioria das favoritas, estão enfrentando adversários que também estarão no Mundial.

Mas enfim. Não dava para esperar muita coisa do jogo de hoje. Gramado abaixo de qualquer crítica, adversário extremamente limitado, e jogadores com claro medo de se machucar. O que não impediu que a equipe jogasse dentro da sua principal característica: seriedade e vontade de vencer.

A lesão de Júlio César ainda no início assustou. Mas não tanto como os espaços dado pela defesa, setor que gera mais confiança no time de Dunga. Com um pouco mais de qualidade, Zimbabue poderia ter chegado a um resultado histórico, mesmo que por poucos instantes.

Aos poucos, porém, o adversário deu sinal de seus limites. E o Brasil começou a encontrar espaço. Em menos de 3 minutos, marcou dois gols e definiu a vitória. Primeiro com Michel Bastos, em cobrança de falta. Depois com Robinho.

Na etapa final, o jogo ficou com cara de fim de feira. Substituições em excesso, perda tática e poucas oportunidades criadas. Tempo apenas para o terceiro gol, belíssimo por sinal. Linha de passe, lance de calcanhar de Júlio Baptista e Elano sem goleiro para marcar o terceiro e último gol.

3 a 0. Goleada pequena, se considerarmos a fraqueza do adversário. Mas um bom resultado. Não dá para destacar muita coisa. Ficam, porém, algumas confirmações. A principal delas, é que temos um bom time. E mais do que isto: um time pronto. Apesar de algumas escolhas duvidosas de Dunga e do receio quanto a alguns titulares e reservas, não há como dizer que não temos uma equipe candidata ao título. Ainda mais se contestados como Júlio Baptista jogarem o que jogou hoje o reserva da Roma.

Um comentário:

Gremista Fanático disse...

Eu não esperava nada mesmo dessa partida e ainda bem não pude assistir, mas não custa nada uma criticazinha pra não deixar passar em branco, era jogo pra no minimo 6x0, kkkkkkkkkkk, abraço.


Saudações do Gremista Fanático

Quadro Negro

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O 4-2-3-1 do Fluminense. Pouca mobilidade do setor ofensivo é compensada com "tesão".

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