Vasco perde peças mas segue forte

Para o jogo contra o Santos, o Vasco perdeu mais duas peças importantes do elenco para a sequência do Campeonato Brasileiro. Mesmo sem Fágner e Diego Souza, o time comandado por Juninho Pernambucano controlou o adversário e venceu por 2 a 0 sem sustos. Consistência costumeira do time comandado por Cristóvão Borges, que tem elenco equilibrado e time que sabe o que quer.

O gol logo no início com Douglas facilitou o trabalho. Zagueiro que cresce ao lado de Dedé e vai se firmando no time vascaíno. Sem a pressão para encontrar o gol, o Vasco pôde fazer o seu jogo. Paciência com a posse de bola, marcação inteligente e contra-ataques com Éder Luís em velocidade.

Desorganizado mais uma vez o Santos em nenhum momento deu pinta de que ameaçaria o resultado. Falta brilho, organização e peças ao time de Muricy Ramalho, que vai sofrer enquanto Neymar estiver em Londres e que pode ficar mal mesmo com o retorno do 11.

Com Auremir estreando bem improvisado na lateral direita, o Vasco manteve o 4-3-3 disfarçado de 4-4-2 sem a bola graças ao retorno de Éder Luís e com Wendell fechando bem o lado esquerdo. Juninho mais uma vez teve atuação segura com bons passes e ditando o ritmo do jogo. Na frente, Carlos Alberto mostrou que pode substituir Diego Souza embora tenha características um pouco diferentes: tem passe mais qualificado mas menos capacidade de arrancar com a bola e definir sozinho.

No início do segundo tempo, Alecsandro mostrou mais uma vez seu potencial ampliando o marcador e definindo o confronto. Artilheiro mais uma vez, com 7 gols. Permitiu ao Vasco pisar no freio para garantir mais uma vitória no Campeonato Brasileiro. Mais um jogo de pouco brilho, mas de muita segurança.

Nesta semana, falei no Twitter que o meu palpite é que o Vasco será o campeão brasileiro. Não contava com as saídas de Fágner e Diego Souza, que farão falta. Mas não mudo minha opinião. O time de Cristóvão Borges sabe o que quer e tem muita experiência para conseguir. Segue na cola do Galo e não dá pinta de que vai fraquejar.

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O 4-2-3-1 do Fluminense. Pouca mobilidade do setor ofensivo é compensada com "tesão".

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