Vasco perde fôlego, Flamengo ganha organização

Na reta final do primeiro turno do Campeonato Brasileiro, o Vasco dá sinais de queda. De rendimento e resultados. Pesam contra o time de Cristóvão Borges a saída de três titulares importantes (Fágner, Rômulo e Diego Souza) de forma simultânea. E ainda a queda técnica de jogadores fundamentais como Fernado Prass, Felipe e Alecsandro.

Na reta final do primeiro turno do Campeonato Brasileiro, o Flamengo dá sinais de crescimento. Tardios, graças à demora para trocar o comando de Joel Santana. Dorival Júnior agiu rápido e a equipe já é outra. Repleta de garotos promissores e organizada num 4-3-3 que tem boa recomposição com marcação forte e velocidade nos contra-ataques.

Não foi empolgante o clássico carioca. O Vasco começava a controlar o jogo quando Fernando Prass falhou no chute de Ramón e Vágner Love não perdoou. Éder Luís que jogava bem pelo lado esquerdo caiu de rendimento e o time foi junto. Faltou força para reagir. Faltou a jogada individual que desarmaria o bom sistema defensivo do Flamengo que tinha Negueba e Thomás recuando atrás do meio-campo fazendo o time defender no 4-1-4-1. Se ainda não enche os olhos, já mostra força como time. Cada vez mais eficiente e difícil de ser batido.

O Vasco desgarra da briga pela ponta que tem desempenho impressionante do Fluminense e principalmente do Atlético-MG. Ainda não pode (nem deve) ser descartado, mas precisa se reinventar. Mais do que soluções para as saídas de jogadores, achar alternativas para os que estão em má fase técnica é fundamental. Talvez seja a hora de ir ao mercado. Antes que seja tarde.

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O 4-2-3-1 do Fluminense. Pouca mobilidade do setor ofensivo é compensada com "tesão".

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