Maior que a surpresa pela contratação do técnico Emerson Leão pelo São Paulo no ano passado, foi a escolha por sua permanência em 2012. O comandante que chegou com o objetivo de levar o clube à Libertadores, não cumpriu a meta e decepcionou. Mas ganhou uma ótima chance de renovar um elenco que precisava de um choque.

Leão não conseguiu transformar um elenco interessante em um time. Em nenhum momento. Sempre que enfrentou adversários fortes, nunca convenceu. O São Paulo é desorganizado e pobre. Perdeu o Paulista e está fora da Copa do Brasil. Perdeu jogos. Perdeu tempo.
Mais preocupante é que o discurso de Juvenal Juvêncio é pobre e vazio. Diz que a culpa pela demissão é exclusivamente do técnico, que teve trabalho "regular". Mas ele demorou oito meses para fazer esta avaliação.
Ontem o amigo e competente Marcelo Bechler falou sobre a crise de nomes no Brasil e o crescimento de bons nomes na argentina. Assim como na Argentina, Chile e Uruguai tem produzido novos e bons técnicos. O "país do futebol" também poderia ter caras novas cheias de futuro, se houvesse espaço. Não há. Nem para novatos, nem para estrangeiros.
Mais uma vez o São Paulo deve apostar em "grife" e mesmice. Nenhuma surpresa. Uma pena!
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