Não há outro par de palavras para descrever o clássico mineiro de ontem. Não resta dúvidas, de que os pouco mais de 54 mil torcedores que compareceram ao Mineirão, mereciam um pouco mais de futebol. Pobre dos programas esportivos, que terão que se desdobrar para tirar dos 90 minutos de pouco futebol, os "melhores momentos".
Quando entraram em campo, a expectativa era que Cruzeiro e Atlético fizessem um dos melhores clássicos dos últimos anos. Fizeram o pior. Geninho surpreendeu a todos, menos aos jogadores do galo, e agiu certo. Escalou o time com três volantes, e quatro homens no meio-campo. Não fizesse assim, provavelmente perderia o meio para o rival, que tem sua força baseada neste setor. Acabou ganhando força.
Nos primeiros minutos, a impressão era de que o Cruzeiro não teria dificuldades para furar a defesa atleticana. Xaves demorou para encontrar Wágner, que jogava solto. Porém, o volante atleticano o encontrou antes dos 10 minutos, e o meia celeste não foi mais o mesmo. Daí, o galo cresceu. Contava com um lado esquerdo celeste que não marcava, e utilizava Danilinho, que tinha muitos espaços para atacar. E o baixinho atacante deu trabalho, correu, driblou. Mas não foi efetivo. Para o Cruzeiro, a primeira baixa. O artilheiro dos clássicos, Guilherme, saiu machucado. Perda irreparável. Outra vez, o Atlético viu, no Campeonato Mineiro, um adversário dominado, mas não teve força nem qualidade para marcar os gols. Isto até os 34 minutos. Quando Charles saiu lesionado, parte da torcida do Cruzeiro imaginou que a coisa pudesse piorar. Ledo engano. Sandro entrou para ficar fixo na lateral esquerda, marcando Danilinho, e bloqueou as jogadas do adversário. O jogo voltou a ficar equilibrado, disputado no meio, e sem emoções.
Quando voltou para o segundo tempo, o Cruzeiro novamente deu a impressão de que não daria chances. Com Ramires mais solto, o time celeste partiu para cima. O jogo ficou aberto e teve raros momentos de emoção. Vendo que poderia ganhar o jogo, Adílson resolveu mexer. Colocou o estreante Elicarlos, para jogar como lateral, e fechar mais pelo meio. Última e infeliz mexida. Depois disso, o time cruzeirense passou pelos piores momentos na partida. O primeiro a sentir uma lesão foi Marcelo Moreno. Depois dele, foi a vez de Sandro passar a atuar mancando. Quando perdeu este jogador, o Cruzeiro perdeu novamente o domínio territorial. Jadílson voltou a atuar como lateral, e voltou a ser presa fácil para Danilinho. Depois deles, o Cruzeiro ainda viu Thiago Heleno e o próprio Jadílson sentirem lesões musculares, e ficarem praticamente sem condições de jogar. Coube ao Cruzeiro se defender, e esperar o apito final, já que não tinha pernas para chegar ao gol. O Atlético dominou, teve chances, mas mais uma vez não conseguiu concluir em gols as jogadas. Tocava a bola na intermediária cruzeirense, mas não incomodava o goleiro Fábio.
Conclusão: o Atlético tem um time limitado. Sabe marcar no meio, mas não tem qualidade com a bola nos pés. O Cruzeiro não foi o primeiro adversário que se viu dominado, mas que não teve problemas para suster a pressão. Marques fez falta, mas um centro-avante com mais qualidade fez mais. Um meia capaz de fazer o que ninguém espera também. Os laterais não conseguem chegar ao fundo com qualidade. Já o Cruzeiro, começa a mostrar sinais de cansaço, o que é motivo de preocupação. Fez a pior partida na temporada, e mostrou que é preciso planejar antes que seja tarde demais. Dos males o menor, já que permanece invicto, na liderança do Mineiro, e praticamente classificado à próxima fase.
Conclusão 2: A maioria dos leitores do Marcação Cerrada se enganaram quanto ao resultado da partida. Confira o "placar final" da nossa enquete:
Qual será o resultado do clássico mineiro este fim-de-semana?
Quando entraram em campo, a expectativa era que Cruzeiro e Atlético fizessem um dos melhores clássicos dos últimos anos. Fizeram o pior. Geninho surpreendeu a todos, menos aos jogadores do galo, e agiu certo. Escalou o time com três volantes, e quatro homens no meio-campo. Não fizesse assim, provavelmente perderia o meio para o rival, que tem sua força baseada neste setor. Acabou ganhando força.
Nos primeiros minutos, a impressão era de que o Cruzeiro não teria dificuldades para furar a defesa atleticana. Xaves demorou para encontrar Wágner, que jogava solto. Porém, o volante atleticano o encontrou antes dos 10 minutos, e o meia celeste não foi mais o mesmo. Daí, o galo cresceu. Contava com um lado esquerdo celeste que não marcava, e utilizava Danilinho, que tinha muitos espaços para atacar. E o baixinho atacante deu trabalho, correu, driblou. Mas não foi efetivo. Para o Cruzeiro, a primeira baixa. O artilheiro dos clássicos, Guilherme, saiu machucado. Perda irreparável. Outra vez, o Atlético viu, no Campeonato Mineiro, um adversário dominado, mas não teve força nem qualidade para marcar os gols. Isto até os 34 minutos. Quando Charles saiu lesionado, parte da torcida do Cruzeiro imaginou que a coisa pudesse piorar. Ledo engano. Sandro entrou para ficar fixo na lateral esquerda, marcando Danilinho, e bloqueou as jogadas do adversário. O jogo voltou a ficar equilibrado, disputado no meio, e sem emoções.
Quando voltou para o segundo tempo, o Cruzeiro novamente deu a impressão de que não daria chances. Com Ramires mais solto, o time celeste partiu para cima. O jogo ficou aberto e teve raros momentos de emoção. Vendo que poderia ganhar o jogo, Adílson resolveu mexer. Colocou o estreante Elicarlos, para jogar como lateral, e fechar mais pelo meio. Última e infeliz mexida. Depois disso, o time cruzeirense passou pelos piores momentos na partida. O primeiro a sentir uma lesão foi Marcelo Moreno. Depois dele, foi a vez de Sandro passar a atuar mancando. Quando perdeu este jogador, o Cruzeiro perdeu novamente o domínio territorial. Jadílson voltou a atuar como lateral, e voltou a ser presa fácil para Danilinho. Depois deles, o Cruzeiro ainda viu Thiago Heleno e o próprio Jadílson sentirem lesões musculares, e ficarem praticamente sem condições de jogar. Coube ao Cruzeiro se defender, e esperar o apito final, já que não tinha pernas para chegar ao gol. O Atlético dominou, teve chances, mas mais uma vez não conseguiu concluir em gols as jogadas. Tocava a bola na intermediária cruzeirense, mas não incomodava o goleiro Fábio.
Conclusão: o Atlético tem um time limitado. Sabe marcar no meio, mas não tem qualidade com a bola nos pés. O Cruzeiro não foi o primeiro adversário que se viu dominado, mas que não teve problemas para suster a pressão. Marques fez falta, mas um centro-avante com mais qualidade fez mais. Um meia capaz de fazer o que ninguém espera também. Os laterais não conseguem chegar ao fundo com qualidade. Já o Cruzeiro, começa a mostrar sinais de cansaço, o que é motivo de preocupação. Fez a pior partida na temporada, e mostrou que é preciso planejar antes que seja tarde demais. Dos males o menor, já que permanece invicto, na liderança do Mineiro, e praticamente classificado à próxima fase.
Conclusão 2: A maioria dos leitores do Marcação Cerrada se enganaram quanto ao resultado da partida. Confira o "placar final" da nossa enquete:
Qual será o resultado do clássico mineiro este fim-de-semana?
Vitória do Atlético-MG |
| 19,23% (5 votos) | ||||
Empate |
| 19,23% (5 votos) | ||||
Vitória do Cruzeiro |
| 61,54% (16 votos) |
Total: 26 votos
Atuações - Atlético-MG:
Juninho - 6 - Nas poucas vezes que foi exigido, não comprometeu, pelo contrário. Salvou um gol de Marcinho.
Coelho - 5 - Presente no ataque, porém pouco contundente. Poderia ter sido um parceiro mais efetivo para Danilinho.
Leandro Almeida - 7 - Seguro. É um jogador que erra muito pouco.
Marcos - 6 - Pouco apareceu. Bom sinal para um zagueiro.
Thiago Feltri - 4 - Um dos piores em campo. Poucas vezes foi notado na partida.
Xaves - 7 - Anulou Wágner. Fez seu papel em campo.
Renan - 8 - O melhor do galo. Marca o tempo inteiro (mesmo apelando para a violência em alguns momentos) e se apresenta muito bem no ataque.
Márcio Araújo - 7 - Ocupou um espaço fundamental no meio-campo alvinegro.
Sidnei - 6 - Foi bem na primeira etapa, mas acabou cansando. É um jogador que pode crescer. / Gérson - 5 - Não funciona como armador. Falta criatividade, velocidade e inteligência nos passes.
Danilinho - 7 - A pedra no sapato da defesa cruzeirense. Porém, precisa ser mais produtivo, e finalizar melhor.
Marinho - 5 - Foi notado apenas quando estava em impedimento./ Marcelo Nicácio - 5 - Buscou mais o jogo, mas perdeu um gol feito.
Geninho - 6 - Escalou muito bem no início. Pecou guardando uma substituição quando poderia dar mais ofensividade ao seu time. Ficou satisfeito com o empate quando não deveria.
Atuações - Cruzeiro:
Fábio - 6 - Seguro nas vezes em que foi exigido. Errou mais que o normal nas saídas de bola.
Jonathan - 6 - Vinha bem na partida até ser substituído. / Elicarlos - 6 - Entrou disperso, mas melhorou na partida. Deixou Marcinho na cara do gol.
Espinoza - 7 - Começou meio perdido na marcação à Danilinho. Depois não perdeu nenhuma.
Thiago Heleno - 7 - Bem pelo chão e pelo alto. Jogou os últimos 20 minutos na raça.
Jadílson - 4 - Péssimo na marcação e pouco produtivo no ataque.
Marquinhos Paraná - 8 - O melhor do Cruzeiro. Marca bem, ganhou na corrida todas as disputas, e sabe distribuir o jogo, apesar de ter errado passes.
Charles - 6 - Vinha bem até sair machucado. É um jogador fundamental na marcação. / Sandro - 7 - Ótimo jogador. Pena que a parte física seja sempre comprometida. Era a chave do jogo.
Ramires - 5 - Muito abaixo do que se esperava. Conseguiu puxar alguns contra-ataques mas não produziu principalmente na marcação.
Wágner - 6 - Alguns bons passes. Foi muito bem marcado.
Guilherme - 5 - Jogou pouco tempo. Parecia disposto à surpreender. / Marcinho - 5 - Teve duas chances claras de gol e não soube aproveitar. Lento.
Marcelo Moreno - 5 - A bola não chegou em boas condições. Quando sai da área para buscar, tem raça, mas não tem qualidade.
Adílson Baptista - 6 - Mexeu bem quando foi obrigado. Pecou pelo excesso de confiança quando fez a última mexida. Era cedo.
Atuações - Atlético-MG:
Juninho - 6 - Nas poucas vezes que foi exigido, não comprometeu, pelo contrário. Salvou um gol de Marcinho.
Coelho - 5 - Presente no ataque, porém pouco contundente. Poderia ter sido um parceiro mais efetivo para Danilinho.
Leandro Almeida - 7 - Seguro. É um jogador que erra muito pouco.
Marcos - 6 - Pouco apareceu. Bom sinal para um zagueiro.
Thiago Feltri - 4 - Um dos piores em campo. Poucas vezes foi notado na partida.
Xaves - 7 - Anulou Wágner. Fez seu papel em campo.
Renan - 8 - O melhor do galo. Marca o tempo inteiro (mesmo apelando para a violência em alguns momentos) e se apresenta muito bem no ataque.
Márcio Araújo - 7 - Ocupou um espaço fundamental no meio-campo alvinegro.
Sidnei - 6 - Foi bem na primeira etapa, mas acabou cansando. É um jogador que pode crescer. / Gérson - 5 - Não funciona como armador. Falta criatividade, velocidade e inteligência nos passes.
Danilinho - 7 - A pedra no sapato da defesa cruzeirense. Porém, precisa ser mais produtivo, e finalizar melhor.
Marinho - 5 - Foi notado apenas quando estava em impedimento./ Marcelo Nicácio - 5 - Buscou mais o jogo, mas perdeu um gol feito.
Geninho - 6 - Escalou muito bem no início. Pecou guardando uma substituição quando poderia dar mais ofensividade ao seu time. Ficou satisfeito com o empate quando não deveria.
Atuações - Cruzeiro:
Fábio - 6 - Seguro nas vezes em que foi exigido. Errou mais que o normal nas saídas de bola.
Jonathan - 6 - Vinha bem na partida até ser substituído. / Elicarlos - 6 - Entrou disperso, mas melhorou na partida. Deixou Marcinho na cara do gol.
Espinoza - 7 - Começou meio perdido na marcação à Danilinho. Depois não perdeu nenhuma.
Thiago Heleno - 7 - Bem pelo chão e pelo alto. Jogou os últimos 20 minutos na raça.
Jadílson - 4 - Péssimo na marcação e pouco produtivo no ataque.
Marquinhos Paraná - 8 - O melhor do Cruzeiro. Marca bem, ganhou na corrida todas as disputas, e sabe distribuir o jogo, apesar de ter errado passes.
Charles - 6 - Vinha bem até sair machucado. É um jogador fundamental na marcação. / Sandro - 7 - Ótimo jogador. Pena que a parte física seja sempre comprometida. Era a chave do jogo.
Ramires - 5 - Muito abaixo do que se esperava. Conseguiu puxar alguns contra-ataques mas não produziu principalmente na marcação.
Wágner - 6 - Alguns bons passes. Foi muito bem marcado.
Guilherme - 5 - Jogou pouco tempo. Parecia disposto à surpreender. / Marcinho - 5 - Teve duas chances claras de gol e não soube aproveitar. Lento.
Marcelo Moreno - 5 - A bola não chegou em boas condições. Quando sai da área para buscar, tem raça, mas não tem qualidade.
Adílson Baptista - 6 - Mexeu bem quando foi obrigado. Pecou pelo excesso de confiança quando fez a última mexida. Era cedo.
11 comentários:
Muito boa a analise.
agora eu questiono: rasgado no cu ou de cabeça pra baixo?
bom mesmo no classico foi so a cena ilaria que a torcida do patetico proporcionou. Levanto o bandeirao de cabeça pra baixo. hahahaha.
"durante as grandes guerras as bandeiras quando estavam hasteadas ao contrario era sinal que o local estava dominado pelo inimigo"
Lamentável!! Observação: é Adilson Batista e não Baptista. No ano do centenário, um 0 x 0. Fim dos 100% de aproveitamento do Cruzeiro e oo Atlético perdeu a chance de empatar com o Cruzeiro na 1ª colocação. Abraço!!
Vi só os melhores momentos e o galo até que jogou bem. o tal do nicácio perdeu um gol feito.
Acho que as equipes entraram mais para não perder. o galo pq não queria manchar o ano do centenário, enquanto o Cruzeiro não queria dar o gostinho ao rival.
No fim, creio que os dois sairam satisfeitos.
Uma pena pro grande público presente.
Esse foi só o primeiro jogo do ano, ainda teremos mais quatro oportunidades para golear no centenário. Sobre os jogadores sempre acreditei no Sandro, ele em forma ao lado de Ramires será um espetáculo á parte.
Não vi a partida. Só os melhores momentos.Então não gosto de opinar. Mas a análise foi muito boa.Apesar de eu não gosar muito desses sistema de notas, porque um jogador depende do outro para render oque realmente pode.
Queria ter visto a partida apara ver como o Marquinhos Parana foi no meio. No único jogo que eu vi do Cruzeiro esse ano, ele atuo bem na lateral. Foi contra o San Lorenzo. Algéum sabe quando o Fabricio volta?
Fiz algumas análises em video de algumas partidas do Paulistao. Se tu puder passar lá e dar tua opinião eu agradeceria muito.
abraços.
Olaa tudo bem??
To passando por aki..
ta meio sumido é..rsrs
Beijosss
E o Marquinhos Paraná que foi muito bem aqui em Florianópolis atuando pelo Figueirense, começa a ganhar seu espaço no Cruzeiro. Trata-se de um atleta extremamente profissional e de confiança de Adilson Batista.
RESPONDENDO AO LEONARDO SERAFIM: Fabrício deve voltar aos campos após o dia 25/03 e já deverá estar jogando em Abril.
ÓTIMA ANÁLISE,perfeita e completa do clássico.
Quanto à enquete meu nobre Vinícius, qualquer pessoa em sã consciência apostaria no CRUZEIRO, como eu disse em vários comentários antes do jogo, só UM ACIDENTE impediria a vitória Celeste, e o ACIDENTE ocorreu com 6 contusões de jogadores. O atletico(mg) é que não tem time pra atuar na 1ª divisão (provou isso) e assim não conseguiu vencer um time de "mancos".
Saudações Celestes
SITE/BLOG.....CRUZEIRO: O MAIOR DE MINAS
Sou Cruzeirense-Site
Sou Cruzeirense-Blog
ENTREM E SINTAM-SE A VONTADE
Ah esqueci de mencionar:
Mais uma cena histórica da 'massa' no centenário:
PEDIU ARREGO ANTES DO JOGO COMEÇAR, DESCERRARAM SUA BANDEIRA DE CABEÇA PRA BAIXO,ridículo PATÉTICO e digno da tal 'massa'.
Saudações Celestes
SITE/BLOG.....CRUZEIRO: O MAIOR DE MINAS
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Sou Cruzeirense-Blog
ENTREM E SINTAM-SE A VONTADE
Naum vi a partida, mas pelo que vc disse da mesma, não perdi muita coisa; o placar foi muito frustrante, principalmente pq o Cruzeiro vinha muito bem nessa temporada e seu ataque tinha tudo para deixar sua marca no clássico.
Ateh!
OBS: Vou linkar seu blog lah no meu, blz?
Não concordo quando você diz que os laterais do Atlético não sabem chegar ao fundo. Tiago Feltri, mesmo sem entrosamento, fez boas jogadas. O Coelho nós já sabemos seu potencial. Só não foi devidamente explorado porque toda Minas Gerais sabe, era questão de lógica o Adilson colocar alguém pra jogar nas costas dele. Fato !
O jogo do Cruzeiro pela Libertadores foi na terça. Houve tempo suficiente para recuperação física dos jogadores. Dizer que o desgaste é devido aos jogos da outra competição é não assumir que as únicas vezes que o Cruzeiro pegou um time mais-ou-menos mostrou que não é lá grandes coisas.
Abraços
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