Caça às bruxas

Não bastou a primeira rodada do Brasileirão para que os árbitros ficassem na mira de jogadores, dirigentes, torcedores e clubes. E a Comissão Nacional de Arbitragem agiu rápido. Afastou 3 árbitros e um bandeira.

Os árbitros afastados da próxima rodada foram: Ricardo Marques Ribeiro (apitou a vitória do Coxa sobre o Palmeiras); Wallace Valente (empate entre Atlético-MG e Fluminense) e Gutemberg de Paula Fonseca (estréia do Corinthians na Série B). O bandeira que fica fora é Ednílson Corona, que anulou um gol legal do Sport, contra o Botafogo.

A pergunta que fica é: vai permanecer o critério durante todo o campeonato? O árbitro que errou será punido? Quanto tempo ele ficará fora? Apenas uma rodada?

O motivo das perguntas é simples. Se for por apenas uma rodada, parece mais uma punição à criança. É preciso que os árbitros que errem passem por reciclagens, fiquem mais tempo longe do apito. O problema é: se cada juiz que errar for afastado por 5 jogos, é bem provável que em certa rodada, não tenhamos juízes para apitar.

Este é o Brasil...

2 comentários:

Anônimo disse...

A reincidência no erro deve merecer uma reciclagem.

Agora, não se pode punir por qualquer tipo de equívoco, senão, como destacaste, não teremos pessoas apitando.

Anônimo disse...

Se for erro grotesco tem que afastar mesmo, mas se generalizar demais aí vai faltar gente pro apito mesmo..............

Quadro Negro

Quadro Negro
O 4-2-3-1 do Fluminense. Pouca mobilidade do setor ofensivo é compensada com "tesão".

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