A próxima vítima

Roberto Fernandes não é mais o técnico do candidatíssimo ao rebaixamento, Atlético-PR. É a diretoria, transferindo sua responsabilidade. O time é fraco, e o treinador ainda não contava com algumas peças importantes. Por estas e outras, o Furacão figura na zona de rebaixamento.

É a 15ª troca de técnico, em 17 rodadas do Campeonato Brasileiro. A velha mania de fazer o mais fácil. Além dos 7 primeiros colocados, ainda não trocaram de técnico apenas Sport, Vasco e Fluminense.

Candidatos para "próxima vítima" não faltam. Renato Gaúcho, Antonio Lopes e Pintado são os favoritos.

Em quem você aposta?

7 comentários:

Leandro disse...

O mais fácil ou o de cometer sempre o mesmo erro?

Marcos Garcia disse...

Todo ano é assim,na maioria dos times brasileiros, perdeu 2, 3 jogos na sequência,e a cabeça do técnico é sempre a primeira a rolar, até mesmo no São Paulo no período de turbulência da equipe após a queda na Libertadores, o Muricy estava sendo cotado a cair, a diretoria agiu certo deixando-o no comando para continuar o seu trabalho, oportunidade que a maioria dos times não dão aos seus treinadores depois de maus resultados.

www.classeaesportes.blogspot.com

Unknown disse...

é a dancinha do futebol rolando aí.. hehehe Mãozinha pra cima, mãozinha na cintura...

Abraço!
http://pandegosepatuscos.blogspot.com

Anônimo disse...

troca de técnico é triste, ainda bem que no meu time vai completar 3 anos com o mesmo técnico, Muricy é o novo Telê !!!!!!

Anônimo disse...

Se o São Paulo for campeão denovo esse ano, Muricy vira rei!

Diego Louzada disse...

O Fernandes fazia um bom trabalho no Náutico, mas não foi bem mesmo no Furacão. Detalhe curioso e ridículo foi a torcida atleticana gritando:
"1,2,3. 4,5, mil, eu quero que o fernandes vá bra p* q p*"
Esse gritinho não se ouve nem mais em torneio de escola...rsrsrs

Abraços e obrigad o por postar meus placares no bolão!

Anônimo disse...

Affff...Apesar de tudo,espero que nao seja o Renato.Troca de técnico no meio do campenato nunca faz bem...

Quadro Negro

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O 4-2-3-1 do Fluminense. Pouca mobilidade do setor ofensivo é compensada com "tesão".

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