Indas e vindas

Mais uma do STJD.

Ontem à tarde, o site do Tribunal divulgou nota onde dizia que os jogadores Jean, Dagoberto e Borges, do São Paulo, haviam recebido efeito suspensivo e seriam julgados novamente na semana que vem. Logo, poderiam estar em campo contra o Botafogo.

Mais tarde, porém, o jornalista Vitor Bírner destacou em seu blog, que o São Paulo não conseguiu o efeito suspensivo. Mas sim, uma redução de pena, dada pelo STJD. A punição de três, caiu para dois jogos. Para todos os jogadores. Mais uma atitude lamentável, já que são lances completamente diferentes e passíveis de penas diferentes.

Hoje, me deparo com dois novos fatos. O primeiro, a afirmação de Paulo Vinicius Coelho, em seu blog, que o auditor que resolveu pela redução de pena é botafoguense declarado. Botafogo, que encara o São Paulo no fim-de-semana. São Paulo que, como não obteve o efeito suspensivo, não terá Jean, Dagoberto e Borges em campo.

Por fim, uma pesquisa muito bem realizada pelo Lancenet! mostra que até aqui no Brasileirão 2009, todos os jogadores julgados sob o mesmo artigo que o são paulino Jean (250 - Praticar ato desleal ou inconveniente durante a partida) ou foram absolvidos ou punidos com a pena mínima (1 jogo). Será que a jogada de Jean foi tão violenta assim?

Fica a pergunta: quem julga o STJD? Bem que eles poderiam pegar uma suspensão de 3500 dias. Não fariam falta alguma.

2 comentários:

Gremista Fanático disse...

Esses caras são totalmente malucos, e não estao nem ai para nada, fazem os seus mandos e desmandos, e sobre sua pergunta acho que deveria mesmo ter alguem pra julgar esses FDP, porque ai camarada 3500 dias ia ser pouco, abraço.

Net Esportes disse...

que isso ???? 3500 dias ????? ............ muito pouco ........... kkkkkkk esse STJD é o maior absurdo dos últimos tempos, mas eles nem disfarçam ... reduziram a pena pra amenizar mas a história dos três serem julgados da mesma forma continua .... espero que o São Paulo supere tudo isso em campo e ganhe tudo ..... VAI TRICOLORRRRR !!!!!!!!!!!!

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O 4-2-3-1 do Fluminense. Pouca mobilidade do setor ofensivo é compensada com "tesão".

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