Eterno

No futebol globalizado dos dias de hoje, são raros os casos de jogadores que fazem, de fato, história em seus clubes. Raúl, no Real Madrid; Marcos no Palmeiras; Rogério Ceni no São Paulo; Nesta no Milan são alguns dos raros exemplos.

Ontem, um jogador que já era ídolo e já fazia parte da história de um clube, eternizou de vez seu nome na história. O eterno artilheiro Martín Palermo.

Aos 36 anos e depois de nove temporadas com a camisa do Boca Júniors, o artilheiro tornou-se o atleta que mais marcou gols com a gloriosa camisa xeneíze. Ao todo, são 220, graças aos dois que fez na goleada sobre o Arsenal ontem. Graças também a vários outros que levaram o Boca à dezenas de conquistas entre campeonatos nacionais, Sul-Americana, Recopas, Libertadores e Mundial.

Palermo, que não é nenhum craque mas sempre foi um artilheiro letal, deixou para trás a marca de Roberto Cherro que vinha desde 1938.

O atacante, que ficou muito marcado pelos três penaltis perdidos na mesma partida agora ficará eternizado certamente por algumas décadas na história do Boca.

Uma pena, porém, que o recorde tenha vindo em um momento tão ruim. Acostumado a levantar troféus, o Boca é apenas o 14º colocado no Campeonato Argentino apesar da goleada. Situação que não deve durar muito tempo.

4 comentários:

Gremista Fanático disse...

Grande Palermo, uma marca espetacular e dificil de ser alcançanda, abraço.

Saudações do Gremista Fanático

Leandro disse...

A missão do atacante é fazer gol e Palermo, que não é palerma, é brocador! É grosso, não tem muito trato com a bola, mas balança as redes como ninguém. Ele merece a conquista dessa marca, além de ser um dos símbolos do grande Boca.

Net Esportes disse...

Muito legal quando um jogador marca história no clube desta forma ...... mas terno pra mim também será o dia que Palermo errou três penaltis no mesmo jogo, nunca vou esquecer isso ... o dia em que Palermo foi um pelerma .. !!!!!!!!

Diego Louzada disse...

Aquele negócio, o ofício dele é fazer gols, o que faz bem. Não custa lembrar também que ele fez o gol que salvou a Argentina de ser eliminada.
Ele até deu uma saÍDa pro Villareal, mas não se pode negar que sempre sera lembrado como o 9 do Boca.

Abraço!

Quadro Negro

Quadro Negro
O 4-2-3-1 do Fluminense. Pouca mobilidade do setor ofensivo é compensada com "tesão".

Marcação no Facebook

Marcadores Online

Marcação Arquivada

Desde Ago/2007

Marcação no Twitter