Os mesmos personagens

O Campeonato Carioca é um dos mais animados e cheios de histórias deste início de 2011. Aliás, isto não é novidade. Pela fórmula interessante, normalmente é o Estadual que mais chama (e prende) a atenção dos torcedores.

Ontem, mais um capítulo marcante do "Cariocão 2011". O ótimo clássico entre Fluminense e Botafogo, vencido pelo alvinegro por 3 a 2. Jogo corrido, disputado, de alto nível técnico. Que só não foi perfeito graças ao quinteto de arbitragem (no Rio, além do trio tradicional, mais dois juízes atrás dos gols erram e dividem as notas negativas). Sob o comando de Guttemberg de Paula Fonseca (cada dia pior), os árbitros erraram além da conta, complicaram um jogo ótimo e conseguiram irritar os dois times após o apito final.

Erros básicos, que mostram mais uma vez a necessidade urgente de mudanças no cenário da arbitragem (não é mérito do Rio, nem do Brasil). A profissionalização é o caminho óbvio, mas FIFA, CBF e cia preferem ignorar.

Entre os erros, vamos aos mais importantes: a expulsão de Marcelo Mattos foi ridícula. Falta boba, no campo de ataque, passível de cartão amarelo e só. O típico cartão vermelho de quem queria compensar a expulsão de Valência pouco antes (justa, por sinal). Renato Cajá (o melhor em campo) marcou um belo gol de fora da área, que os árbitros preferiram ignorar. Teve ainda o ridículo penalti de Edinho, marcado pelo juiz.

Estes foram o mais importante. Houveram outros erros, não tão capitais. Mas que ajudaram para deixar o jogo mais nervoso do que deveria. A atuação do juiz e sua turma foi tão ruim que ofuscou a grande partida que fizeram dois times que chegam fortes em 2011. Uma pena. Mas certamente, é só a primeira péssima arbitragem do ano. Outras, talvez piores, estão por vir.

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Quadro Negro

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O 4-2-3-1 do Fluminense. Pouca mobilidade do setor ofensivo é compensada com "tesão".

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