Bem-vindo de volta, Peñarol

Não vi os melhores momentos do Peñarol. O time uruguaio, cinco vezes campeão da Libertadores, viveu anos de ostracismo desde que eu comecei a acompanhar o futebol mais de perto. Vi poucas imagens do time uruguaio vivendo seus melhores momentos. Mesmo sem motivo, respeito muito a camisa e a força deste time. E fico feliz em vê-lo voltando a ser forte.

Ontem o time assegurou vaga na semifinal da Libertadores, mesmo derrotado pela Universidad Católica por 2 a 1. Fez valer o primeiro jogo, quando contou com enorme contribuição do goleiro chileno Garcés para vencer por 2 a 0. 24 anos depois, os uruguaios estão de volta às fases decisivas da competição.

O jogo não foi uma primazia técnica. Mas foi o típico jogo de Libertadores: estádio cheio, pressão da torcida, jogo pegado, entrada ríspidas e os times lutando até o fim. Tanto Peñarol quanto Universidad Católica não tem grandes times. Tem bons valores individuais, boa organização tática e muita garra. Os chilenos contam com o bom lateral esquerdo Eluchans, e com Lucas Pratto, do qual já falei outras vezes e que pra mim está entre os melhores jogadores da competição. Já o Peñarol, contou com grande atuação do volante Corujo e tem em Martinuccio, pretendido pelo Palmeiras, seu melhor jogador.

O Vélez é o adversário do Peñarol. Será uma semifinal sensacional. Os argentinos tem um time muito superior, para mim, favorito ao título inclusive. Mas não é bom duvidar da força da camisa uruguaia. Aliás, é bom vê-la forte de novo.

No outro jogo, bem mais fraco, o Cerro Porteño venceu o Jaguares por 1 a 0 e classificou-se para enfrentar o Santos. Os dois times estiveram no mesmo grupo na primeira fase, e o Santos não perdeu para o Cerro. Tem muito mais time e tudo para chegar à decisão.

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