Na tarde de amistosos de alto nível mundo afora, optei por escolher o que foi oferecido em melhor imagem. Holanda e Inglaterra ficou ainda mais interessante no HD da ESPN Brasil. Em campo, no entanto, o que se viu foi um jogo de poucos bons minutos e uma Inglaterra que tem problemas urgentes para resolver antes da Eurocopa.

Espelhadas no 4-2-3-1, os times começaram em ritmo lento e com ideias diferentes. A Inglaterra escalou meias com os pés invertidos: o canhoto Johnson pela direita, o destro Young pela esquerda. A ideia era abrir o corredor para os laterais. Funcionava bem pelo lado direito, onde Richards descia sem marcação forte de Robben e fazia dois contra um para chegar à linha de fundo.
Já a Holanda, inverteu Robben para o lado esquerdo, tirando do seu principal jogador sua melhor jogada. O destro Kuyt era quem jogava pelo lado direito. Com Sneijder pouco inspirado e Van Persie encaixotado pela defesa inglesa, faltavam opções para um time holandês curiosamente previsível e lento.
Depois do 0 a 0 na etapa inicial, os times voltaram com algumas mudanças. Uma delas, fez toda a diferença: Huntelaar ganhou a vaga de Van Persie na Holanda. Pouco depois, Robben roubou bola no meio-campo e deu arrancada sensacional. Contou com movimentação inteligente do atacante para fazer sua jogada preferida: da direita para o centro e chute forte de perna esquerda. Vantagem que aumentou no lance seguinte. Cruzamento na área e gol de cabeça de Huntelaar, que se chocou com Smalling gerando imagem forte e preocupante, deixando o jogo com o dente quebrado e o nariz sangrando em seguida.
A vantagem e as muitas substituições dos dois lados diminui o ritmo do jogo. Em casa, a Inglaterra adiantou as linhas e atacava sem levar muito perigo. Mas os ataques despretenciosos de repente se transformaram em gols. Primeiro com o zagueiro Cahill, aparentemente impedido e com classe de atacante. E logo depois com Walcott. Empate nos minutos finais que parecia dar um pouco de tranquilidade para os donos da casa. Parecia. Pois ainda era tempo de Robben receber com imenso espaço na área e finalizar com categoria para definir o jogo: 3 a 2.
A Holanda tem um bom time e uma linha de frente de alto nível. Em grupo difícil na Eurocopa, precisará mostrar sua força. Mas precisa começar a pensar em alternativas para um time que começa a envelhecer e que tem seus principais jogadores começando a entrar em fase decadente.
Já a Inglaterra, ainda sem técnico, vai precisar de Rooney inspirado e de um meio-campo que tenha melhores condições de trabalhar a bola. O jogo rápido pelos lados com Young, Sturridge, Walcott, Johnson e companhia pode ser uma alternativa, mas não pode ser a única. Isto sem falar na questão Terry, capitão, e outras pendências que a Inglaterra tem pouco tempo e poucas soluções.
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Os erros do English Team culminaram na eliminação da equipe ainda nas oitavas-de-final diante de uma competentíssima equipe alemã.
Como jogou a Inglaterra na Copa do Mundo, e a minha "sugestão tática" tardia demais, estão no Quadro Negro do Marcação Cerrada.
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Imprevisível. É o adjetivo que pode qualificar a partida no Free State Stadium entre Inglaterra e Alemanha pelas oitavas de final, a melhor da Copa do Mundo até aqui. Não somente pela partida em si, mas pelos elementos que a envolveram. Em dado momento, parecia que os ingleses que eram o segundo elenco mais jovem da Copa e os alemães, um dos mais experientes.

Capello manteve a formação que conseguiu a classificação diante dos eslovenos, na última rodada do Grupo C. Inclusive com o ineficaz Milner e a linha de quatro homens no meio-campo. Novamente, os dois meias habilidosos da Inglaterra – Lampard e Gerrard – se enroscaram no meio e não conseguiram armar o jogo como deles se espera. Já os alemães voltaram a ter Klose fixo no ataque, com Podolski e Müller aberto nos flancos, enquanto Özil pensava o jogo (o que faltava aos ingleses) e dando jovialidade e dinâmica aos ataques. Pouco mais atrás, Khedira e Schweinsteiger mostraram a versatilidade que se espera de um meiocampista moderno. Valeram os talentos individuais da Alemanha em detrimento dos escondidos ingleses.
No início do jogo, ligações diretas entre defesa e ataque do English Team, enquanto a Alemanha lembrou o bom momento vivido contra a Austrália em sua estreia. Mas o gol de Klose começou em um chutão, que o camisa 11 ganhou na força de Upson e marcou o gol que o igualou a Pelé em tentos marcados na história das Copas: 12 gols. A Inglaterra continuou cochilando até tomar o segundo gol, marcado por Podolski. Então, uma história de quase 44 anos entraria em campo e penderia a balança a favor dos garotos.
O gol do zagueiro Upson colocou a Inglaterra na partida e a equipe de Capello despertou. Até um lance, familiar a ingleses e alemães, sacramentou a partida. Há 44 anos, em Wembley, Geoff Hurst chutava da pequena área, a bola tocava a trave de Tilkowski e tocava fora da meta: o juiz deu gol, a Inglaterra fez 3 a 2 e o gol irregular foi fundamental para o primeiro (e único) título dos criadores do futebol. No Free State, Lampard arrisca de fora da área e a bola pinga dentro do gol do alemão Neuer (33cm, segundo o tira-teima global). O árbitro Jorge Larrionda e seus assistentes não validam o gol e a Alemanha virou o invervalo com vantagem.
Apesar da ironia envolvida, não dá pra se ignorar o erro crasso de uma arbitragem muito mais modernizada que 40 anos atrás. Que assim como em solo britânico, decidiu a partida na África do Sul, mesmo com a partida impecável feita pelos garotos na segunda etapa. A Inglaterra se atirou ao ataque – talvez cedo demais, da forma como fez – e Müller detonou a equipe vermelha em dois contra-ataques fulminantes. Então, os germânicos – média de idade pouco menor que 25 anos – usaram da experiência e cozinharam os adversários, com autoridade. E ajudaram a manter uma tradição: desde 1938, a Alemanha fica pelo menos entre as oito melhores equipes da Copa.
A Inglaterra volta para casa sem ser sombra de ser a equipe que veio cotada como uma das favoritas. Capello acumulou erros, teve sua cota de azar e perdeu algum comando sobre seu elenco, como no caso Terry. Rooney, Gerrard e Lampard foram decepcionantes.
Já os jovens alemães se agigantam para o prosseguimento do Mundial. E mesmo não sendo constante no bom futebol, a equipe do técnico Joachim Löw soube a hora de jogar bem. E avança para fazer uma boa campanha. Uma Nationalelf cosmopolita, recheada de jovens talentos como Neuer, Khedira, Özil e Müller e assessorada pelos "veteranos" Klose, Schweinsteiger, Lahm e Podolski.
Se houve uma grande decepção até aqui nesta primeira fase da Copa do Mundo, não foi a eliminação da França e nem a campanha abaixo da crítica da Itália. Mas sim, o pouco futebol apresentado pela Inglaterra. Hoje, o time garantiu a classificação para as oitavas de final com a primeira vitória na competição. 1 a 0 sobre a Eslovênia. E só!

Mais uma vez postada no 4-4-2, que varia em alguns momentos para o 4-1-3-2, a Inglaterra fez pelo menos sua primeira boa partida na Copa. Se não foi brilhante (longe disso) pelo menos viu suas principais peças funcionarem bem. Rooney vai encontrando a melhor forma física e Gerrard e Lampard fizeram um bom jogo. Defoe, pela primeira vez como titular, também provou (marcando o gol da vitória) que era um erro mantê-lo no banco.
A Eslovênia entrou em campo para empatar o jogo e garantir sua vaga. Bem postada na defesa, tentava sair em velocidade com Birsa nos contra-ataques. E até começou conseguindo bloquear o meio-campo, fazendo com que os ingleses errassem muitos passes.
Aos poucos, no entanto, o English Team cresceu e encontrou seus espaços. Depois de alguns lances de perigo, abriu o placar aos 23 minutos com Defoe após jogada de Milner, outro que teve a primeira chance entre os titulares. A Eslovênia se perdeu e a Inglaterra passou a criar várias chances. Não fosse a atuação de Handanovic e a falta de capricho dos atacantes ingleses, a virada para o intervalo já poderia cravar um resultado definitivo.
No segundo tempo, o panorama se manteve. A Inglaterra seguia perdendo chances. Rooney acertou a trave. Handanovic fez mais duas ou três boas defesas. Sabendo que os Estados Unidos empatavam com a Argélia, o time da Eslovênia preferiu não se arriscar. E quando o juiz apitou o fim do jogo, estavam classificados. Não contavam, porém, com o gol de Donovan segundos depois. Uma justa eliminação para um time que fazia boa campanha, mas que não teve coragem para seguir em frente.
A Inglaterra acabou se classificando em segundo do grupo. Pode ter a pedreira Alemanha nas oitavas. E provavelmente a Argentina na sequência. Um dos favoritos ao título terá um caminho espinhoso se quiser comprovar sua condição. E principalmente: jogar bem mais do que fez até aqui no Mundial.
Apesar da lesão de jogadores importantes, como David Beckham, era consenso que a Inglaterra era uma das grandes favoritas ao título mundial. Com o experiente Fábio Capello no comando, com meias em grande forma e com Rooney vindo de uma temporada espetacular, tudo indicava que o sentimento poderia tornar-se realidade.

Não é o que se viu, pelo menos até aqui. Os minutos iniciais empolgantes, com direito a gol de Gerrard na estréia diante dos EUA duraram pouco. Veio o gol de empate com falha grotesca de Green e a equipe caiu de rendimento até o fim do jogo e o empate por 1 a 1.
Ontem, contra a Argélia, a expectativa era de que o time da Rainha empolgasse e atropelasse o adversário para assumir a liderança do grupo. Porém, o que se viu foi pouca inspiração, uma equipe travada e só. Futebol? Nenhum.
É preciso dar méritos ao adversário. Que montou um 5-4-1 surpreendentemente ofensivo, com os laterais chegando ao ataque, com meias abertos e entrando em diagonal para fazer companhia à Matmour, que ficava "isolado" à frente.
Aliás, com um pouco mais de qualidade, os argelinos teriam aproveitado os contra-ataques e enterrado de vez as chances do time de Capello.
No fim, o 0 a 0 foi o resultado mais justo para uma partida fraquíssima, entre as piores da Copa até aqui.
A Inglaterra ainda não está fora. Depende "apenas" de uma vitória diante da Eslovênia para chegar à próxima fase. Não é tarefa impossível, longe disso. Mas, o time precisa jogar muito mais do que fez até aqui. Quanto aos argelinos, fizeram uma campanha digna, mas provavelmente, darão adeus diante dos americanos na próxima semana.
O jogo entre Estados Unidos e Inglaterra na Copa do Mundo de 2010 tinha uma expectativa muito ruim, ameaças terroristas deixaram muitos apreensivos e a segurança teve que ser reforçada para a partida, atraso para a entrada dos torcedores no estádio Royal Bafokeng, em Rustemburgo, e operação pente fino nas dependências do palco do jogo para evitar que o pior possa acontecer. A bomba acabou não sendo encontrada mas o goleirão inglês Robert Green a viu acabar estourando em suas próprias mãos, bola fácil em um chute totalmente despretensioso de Dempsey, um frango dos mais bizarros que já se viu em Mundiais, o gol foi de empate dos norte-americanos.

Rostos pintados, bandeiras e como sempre emoção ao ouvirem tocar o hino de seu país, os torcedores do Estados Unidos estão cada vez mais se acostumando e gostando do futebol, o soccer vai se tornando porque não um de seus esportes favoritos e as expectativas para o grande duelo contra seus colonizadores foi imensa na terra do Tio Sam, o único confronto em Copas realizado em 1950 nem serve mais de parâmetro, o que eles querem agora é apenas se basear no resultado obtido na Copa das Confederações e surpreender a Inglaterra, que é tida como favorita ao título, só não esperavam levar um gol tão rápido.
Lee Jung-Soo para a Coréia do Sul aos seis minutos de jogo e Heinze para a Argentina também com seis minutos de bola rolando, o dia era mesmo de gols relâmpagos e em seu último confronto não poderia ser diferente, com o detalhe que veio ainda mais rápido, aos quatro minutos de partida, jogada rápida, triangulação perfeita do ataque inglês e Steven Gerrard, praticamente dono do time no meio de campo, tocando com categoria após boa infiltração na área do adversário, ao invés de comemorar o técnico italiano Fábio Capello grita com raiva depois que o placar foi aberto, talvez tivesse querendo passar alguma instrução, talvez soubesse que algo ruim iria acontecer.
A polícia teve muito trabalho antes do jogo mas não precisou se preocupar com nenhum terrorista, não houve nenhuma bomba, talvez nem de chocolate, a Inglaterra segue com status elevado e sua principal estrela, Wayne Rooney, até melhorou no segundo tempo e teve chance de fazer o seu gol, que sem dúvida seria um resultado muito melhor para os campeões de 1966, que nos próximos jogos temerão muito cada vez que bola for em direção ao gol, cada vez que o goleiro Green tentar defender e ao invés de segurar deixar ela passar após bater em sua mão, como no chute de Altidore aos 20 minutos do segundo tempo, mas dessa vez dando sorte porque ela bateu na trave, menos mal, um ponto ganho e ambos seguem com esperanças e chances de estarem nas oitavas-de-final.
Num amistoso que pouco valeu, pelo excesso de contusões do adversário, o Brasil viu apenas um fato se confirmar na vitória por 1 a 0 sobre a Inglaterra. Se alguém ainda tinha dúvidas quanto à presença de Nilmar no Mundial ano que vem, não tem mais motivos para tê-la.

Só uma tragédia tira Nilmar da Copa do Mundo. Isto porque, desde que Robinho se lesionou ele assumiu o posto de titular da seleção brasileira e não decepcionou. Marcou gols, foi decisivo e mais do que isso: se adaptou muito bem ao 4-2-3-1 de Dunga.
Quando o Brasil ataca, Nilmar vira um segundo atacante, se aproximando de Luís Fabiano. Mas, sem a bola, já se acostumou a fechar o lado esquerdo do meio-campo e marcar o lateral adversário. Isto conta muito a favor de Nilmar. Robinho, recuperado, deve voltar a condição de titular. Mas precisa jogar bola, pois Dunga já percebeu que para a posição, tem um reserva de muito luxo.
No restante, o morno jogo contra os ingleses, que tinham apenas dois titulares em campo, mostrou que temos um time quase pronto para a Copa. Vencemos apenas por 1 a 0, mas não tivemos grandes sustos. Luís Fabiano ainda perdeu um penalti.
Na zaga, Thiago Silva foi muito bem. Juan é ótimo e seria titular absoluto. Mas não fará falta. Estamos pra lá de bem servidos na posição.
O problema segue sendo a lateral esquerda. Michel Bastos mostrou que tem bola para ser o titular da posição. Mas mostrou, também, que sente a falta de ritmo como lateral. Acostumado a jogar como meia, pelo lado direito, no Lyon, o jogador demorou a achar seu espaço na partida. Vai acabar ficando no grupo pela versatilidade, mas não sei se pega.
No mais, o grupo segue praticamente definido. E o trabalho de Dunga, segue praticamente impecável. Não restam dúvidas que faremos um bom papel na Copa. E nesta altura dos acontecimentos, isto é ótimo sinal.
Depois do confronto entre Brasil e Itália, os amistosos internacionais reservaram mais dois clássicos do futebol mundial para ontem.
Em Sevilla, a Espanha continua provando a sua força. Bateu a Inglaterra por 2 a 0, até com certa facilidade. Tem a melhor seleção do mundo no momento. Os gols foram de David Villa, após maravilhoso passe de Xabi Alonso; e Llorente. A Espanha sobra. Joga um futebol encantador. Com um meio-campo leve, mas de ótimo toque de bola e que surpreende pela qualidade. É gostoso ver o time jogar. E não é atoa que não perde há mais de 2 anos (29 jogos). Já a Inglaterra, sentiu muita falta dos desfalques. Foi um grande jogador em cada setor da equipe: Ferdinand, Gerrard e Rooney. O time acabou perdido em campo. Só assustou a Fúria no final, com o mediano Carlton Cole. Resultado justo.
Assim como foi justa também a vitória da Argentina sobre a França pelo mesmo placar, em Marselha. Na segunda partida sob o comando de Maradona, seu pupilo Messi foi quem comandou as ações. O Pulga continua numa fase extraordinária. Maradona disse que pode ser ultrapassado por ele como jogador. E pelo andar da carruagem, é possível. O primeiro gol da partida foi marcado pelo fraco Gutierrez (não sei o que faz na seleção). O segundo, de Messi, em jogada individual à lá Maradona. O trabalho do treinador agrada. A Argentina tem um futebol alegre e começa a aproveitar bem a ótima safra que tem. Resta saber se tem prazo de validade.
Nos outros jogos importantes, a Alemanha foi derrotada em casa pela fraquíssima Noruega, por 1 a 0 e Portugal finalmente voltou a vencer: 1 a 0 sobre a Finlândia com gol de penalti de Cristiano Ronaldo. Com Felipão à solta, a pressão também é grande por lá. Será que ele encara?
Este é o nome que se dá, na Inglaterra, para o jogador que marca três vezes na mesma partida. E ontem, dois jogadores importantes fizeram o papel nas Eliminatórias européias para a Copa de 2010.
Na Croácia, a Inglaterra não tomou conhecimento da adversária. E vingou-se do vexame de ter ficado fora da fase final da Euro 2008. 4 a 1, com sobras. Destaque para Theo Walcott, autor de três gols. O jovem, jogando mais recuado, como um meia vindo de trás, brilhou na partida. Rooney fez o outro gol do English Team. Que parece voltar a jogar bem. Mas que ainda busca a regularidade.
Na Alemanha, também houve hat trick, mas sem tanto sucesso. Alemanha e Finlândia acabaram empatando em 3 a 3. O artilheiro Klose, que vinha sendo muito cobrado por lá, marcou todos os gols do time da casa. Mas o time em nenhum momento esteve à frente no marcador, e não fez uma boa partida. Apesar do empate, a Alemanha mantém-se forte, e é líder do seu grupo.
De Rossi bateu na trave. Marcou os dois da Itália, na vitória por 2 a 0 sobre a Geórgia. Apesar da boa e importante vitória, o time ainda deve boas atuações. Venceu as duas partidas, mas não encantou. Os jogadores dos quais mais se espera, não vem jogando bem, e o time vai ficando pressionado.
Vale destacar ainda mais uma vitória da Espanha (25 jogos sem perder), da França (lindo uniforme) e da Holanda (apesar das dificuldades).