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Colônia "italiana" faz PSG forte

Provavelmente influenciado pelas contratações do técnico italiano Carlo Ancelotti e de Leonardo como principal responsável pelo futebol, o Paris Saint-Germain aproveitou o dinheiro árabe para encher o carrinho de compras na Itália. Completou a fatura com Ibrahimovic, que chega para alçar o time à condição de candidato ao título até mesmo da Champions League na próxima temporada.

A limpa começou ainda no ano passado, e com reforços mais modestos. Desembarcaram na França: Thiago Motta (Inter de Milão), Javier Pastore e Sirigu (Palermo), Ménez (Roma) e Sissoko (Juventus).

Nesta temporada, os investimentos foram mais ambiciosos. Além de Marco Veratti (Pescara) vão jogar em Paris: Ezequiel Lavezzi (Napoli), Thiago Silva e Ibrahimovic (Milan). Alto nível nas contratações que elevam o PSG ao status de candidato à temporada tranquila na França além de poderem surpreender em níveis mais altos.

O provável time? Sirigu, Bisevac, Alex, Thiago Silva e Maxwell; Sissoko e Thiago Motta; Ménez, Pastore e Lavezzi; Ibrahimovic. Forte. Mas que entrará pressionado pelos gastos e precisará ser bem administrado pelo experiente Ancelotti.

Forte o PSG, fracos os italianos. Milan e Inter de Milão vão se enfraquecendo a cada temporada sem conseguir a desejada (e necessária) renovação em seus elencos. Sorte da Juventus, que não parece disposta a deixar de lado a reta de crescimento que tomou desde o início da última temporada. Com um bom atacante, pode fazer no país da bota o que o time de Leonardo promete fazer na França.

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E a bola puniu

A possibilidade era empolgante: bastava à Juventus vencer o Lecce, que briga contra o rebaixamento, em casa, e torcer por um tropeço do Milan diante de uma Atalanta sem muitas pretensões para comemorar o título italiano de maneira antecipada. Não deu certo. E o campeonato ficou em aberto, embora ainda siga com a Velha Senhora como favorita.

Desde o início do jogo, a Juventus aproveitou o fator casa para mostrar sua superioridade. Com sobras, criou chances, controlou o jogo e não correu riscos. O Lecce, absolutamente inferior, não deu um chute a gol sequer nos primeiros 45 minutos.

Para facilitar a missão, Marchisio abriu o placar logo no início após (mais um) bom passe de Pirlo. Mesmo aos 32 anos, o meia mantém a qualidade acima da média. É por ele que a Juventus consegue controlar o jogo. Qualidade na saída de bola, capacidade de armar à frente.

O gol que deu tranquilidade, deu tamém à Juventus a sensação de missão cumprida. O time jogou de maneira indolente, principalmente após a expulsão de Cuadrado no início do segundo tempo, deixando o Lecce ainda mais inferiorizado.

Mas como já dizia Muricy Ramalho, a bola pune. Quando a parada já parecia resolvida (embora o Milan vencesse o Atalanta e adiasse a comemoração), Buffon falhou grotescamente e Bertolacci empatou aos 40 do segundo tempo. Castigo justo para um time que teve todas as possibilidades de matar o jogo mas não se importou em fazê-lo.

Faltando duas rodadas, a Juventus ainda lidera e segue favorita. Enfrenta o Cagliari fora e a Atalanta em casa, dois times com poucas pretensões na competição (embora o Cagliari ainda corre risco mínimo de rebaixamento). O Milan, que terá pela frente a Inter na próxima rodada, ainda respira. E espera que a bola continue punindo a Juventus. Só assim para terminar à frente.

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Sem brilho na Itália

O clássico italiano não pode ser considerado decepcionante. Teve disputa, equilíbrio, alternância de domínio e boas chances de gol. Mas na vitória que colocou a Inter finalmente na disputa pelo título italiano, ficou claro o quanto os principais clubes do país estão abaixo dos principais rivais na Europa no momento.

A Inter de Milão entrou em campo com postura defensiva. Marcava em seu campo e só saía nos contra-ataques. O 4-4-2 em duas linhas é uma novidade interessante e que pode ser melhor trabalhada. A melhor notícia, porém, é o retorno do faro de artilheiro de Diego Milito, que marcou o único gol do jogo. Com um time que ainda não consegue controlar as partidas, ter lampejos decisivos individuais pode fazer toda a diferença. E é isto que faz com que a Inter se aproxime dos primeiros colocados (já está apenas seis pontos atrás da Juventus, líder do Calcio).

O Milan foi o time da iniciativa. E da dificuldade. Com Boateng recuado como volante no 4-3-1-2 e Emmanuelson como trequartista, o Milan sofreu como na grande maioria de seus jogos. Posse de bola pouco qualificada, pouca movimentação e pobreza de ideias. O Milan jogou no campo de ataque mas criou apenas na base do abafa. Com Ibrahimovic bem marcado e com partida impecável de Lúcio e boa parte do sistema defensivo adversário, o Milan não conseguiu chegar ao gol.

Impressiona a falta de alternativas do Milan. Que sofre com as laterais há anos, que tem um meio-campo carente de qualidade técnica e que continua apostando em lampejos de Ibrahimovic e, em menor frequência, de Pato e Robinho. A Inter tem mais opções e oportunidades de crescimento. Sneijder e Forlán hoje estavam no banco e podem deixar o time ainda mais forte.

Porém, observando o clássico de hoje em comparativo com os melhores times da Espanha e Inglaterra, principalmente, fica óbvia a falta de brilho dos grandes times de Milão neste início de 2012.

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Fez-se a justiça

Foi mais difícil do que se imaginava. A tarefa parecia simples: bater o Siena e comemorar o pentacampeonato italiano. Não foi, por uma série de fatores. Mas no fim, a Inter de Milão fez justiça e comemorou mais um Scudetto em sua galeria (voltando a deixar o Milan para trás no número de conquistas) e ganha ainda mais moral para a final da Champions League, na próxima semana.

A Inter começou o jogo nervosa. Era melhor na partida, mas não conseguia pressionar. Nervosismo que parecia crescer à medida que saíam os gols da Roma em Verona. Ao fim de 45 minutos, os resultados davam o título aos romanistas.

Veio o segundo tempo e a partida começou parecida. A Inter tinha mais a posse de bola, tentava atacar mas nas boas chances que criava esbarrava em atuação incrível de Curci. Mas aos 12 minutos, Milito fez o que mais havia feito até aqui na temporada: decidiu. Marcou o único gol do jogo e garantiu o título pela quinta vez consecutiva. Ali, o Siena já havia provado não ter forças para reagir e causar surpresas.

A Inter, que chegou a abrir 18 pontos na frente e relaxou quando não deveria, fez por merecer o título. Liderou quase de ponta a ponta. Foi a melhor equipe. Conquista o Campeonato Italiano e a Copa da Itália. Vai, na semana que vem, buscar igualar o Barcelona da última temporada, conquistando a Tríplice Coroa. É favorita diante do Bayern, mas terá um duelo difícilimo pela frente.

Não há como não destacar José Mourinho. 47 anos. Seis títulos nacionais. Vai em busca da segunda Champions da recente e promissora carreira. É um vencedor. É o grande técnico do planeta. E provavelmente, tentará seguir sua rotina vencedora no Real Madrid na próxima temporada. O primeiro grande título no Santiago Bernabeu pode vir ainda com a camisa da Inter. Mas se o negócio se concretizar, fica a percepção de que poderá ser o primeiro de muitos.

Finalmente

Foram 7 jogos sem vencer no Campeonato Italiano. Uma eternidade, que certamente não acontecia há anos com a Inter de Milão. O pentacampeonato que pareciam favas contadas na metade da competição, passou a correr risco justamente quando o time começou a acreditar que poderia sonhar com mais: a Europa.

Ontem, pressionada pela chegada do Milan, a Inter fez sua parte. Bateu o Livorno por 3 a 0, com tranquilidade e o principal, voltou a jogar bem. Eto'o, mais uma vez mostrou-se decisivo na carreira. É um jogador que resolve, quando o calo aperta. Às vezes, com louvor, como ontem. Autor de dois gols, o segundo de bicicleta.

Além de comemorar o ótimo resultado, a Inter viu o Milan vacilar de novo no momento errado. Jogou mal outra vez e acabou derrotado pelo Parma, por 1 a 0. A distância de 4 pontos para a líder, com estes resultados, torna difícil o sonho de Leonardo e cia. Aliás, o Milan já chegou longe demais para o elenco que tem, ao meu ver.

Tudo indica que o título mais uma vez deve ficar com a Inter. Parece previsível. E é. Mas o crescimento de Milan e Roma na segunda metade da competição dão um alento para a próxima temporada, onde o título deve voltar a se equilibrar.

Quanto ao time de José Mourinho, é hora de garantir o quanto antes o Italiano, para se concentrar no maior desafio. Provar que o time pode ser mesmo, Internacional.

Quem tem fama...

A Itália é um exemplo nos dois sentidos para o mundo da bola. Um péssimo exemplo no que diz respeito à organização dos campeonatos, já que os problemas relacionados às equipes que disputam o Campeonato Italiano são recorrentes. Um ótimo exemplo no que diz respeito à punição dos culpados pelas mazelas do futebol no país.

Este fim-de-semana, mais um capítulo da briga: Federação x Casas de Apostas.

Não vi o 1 a 1 entre Chievo e Catania para ser mais preciso no post. Só o que sei é o que li a respeito. O Catania chegou ao empate na partida graças à um penalti no mínimo estranho sobre o ex-gremista Máxi López, aos 28 minutos do segundo tempo (este eu vi, e realmente foi bizarro). Depois disso, pelo que li, a preocupação com o jogo parecia ser a menor possível para os dois times.

Uma casa de apostas suspendeu as apostas na partida pelos excessos financeiros que apareceram. Muita gente apostou no empate. Um deles apostou 217 mil libras que o jogo ficaria 1 a 1.

Se fosse em outro lugar, poderia ser coincidência. Na Itália? Duvido.

Culpa da fama, que eles mesmo criaram. E agora precisam conviver. Conviver e punir.

Confirmação do óbvio

Todo mundo já sabia. Mas era preciso a confirmação matematica para a comemoração. E ela veio, no fim-de-semana. Coroando os campeões das principais Ligas mundo afora.

Na Inglaterra, sobram motivos para temer o Manchester United. Imbatível. Beirando a perfeição. Mesmo fazendo uma temporada não tão brilhante dentro de campo, o time fez um ano imbatível nos resultados. Assim, chegou ao tricampeonato inglês, ao título da Copa da Liga e da Copa da Inglaterra, ao título mundial e ainda brigará nas próximas semanas contra o Barcelona, pelo bi da Champions League. O melhor time do mundo se acostumou novamente a vencer, depois de um curto período sem títulos. E será difícil tirar o espírito vencedor deles.

O concorrente do Manchester na última grande batalha da temporada européia será o Barcelona. Que nem precisou entrar em campo para se tornar o novo campeão espanhol. Viu o rival Real Madrid tropeçar mais uma vez no sábado, e apenas cumpriu tabela ontem com os reservas. A derrota no último jogo, não apaga a brilhante temporada também do Barcelona. Que já conquistou a Liga e a Copa em seu país. E agora busca a Europa. Não é um time tão preparado. Mas é um time melhor de ver jogar do que o Manchester. E tem minha torcida na decisão.

Por fim, o mais esperado de todos. Há uma diferença abismal entre a Inter e seus concorrentes na Itália. O que não quer dizer muita coisa. Mais uma vez, o time de Ibrahimovic e Júlio César, foi campeão sem encantar. Um futebol chato, pragmático, sem graça. Mas que sabe o que quer. E sabe fazê-lo. E com vitórias simples, sem muito brilho, o time chega à mais um esperado título italiano. Juventus, Fiorentina e principalmente o Milan, vão precisar melhorar muito se quiserem quebrar a hegemonia da Inter. Que também terá que melhorar muito, se quiser algo mais que a Itália.

Hora das férias

O fim-de-semana fez a bola rolar pela última vez no ano de 2008, de forma oficial. Os campeonatos europeus param para o fim de ano e só voltam no ano que vem. Mas muita coisa já parece definida.

Na Espanha o Barcelona já vive ritmo de festa. O time fechou 2008 com 10 pontos a mais que o vice-líder, Sevilla. Faltam ainda 3 jogos para o fim do turno, o que já faz do Barcelona, campeão da primeira metade da competição. E pelo que vem jogando, dificilmente vão tirar do Barça mais esta conquista. O destaque, no entanto, é negativo. O Real Madrid, neste momento, segue fora inclusive do grupo que se classifica para a Champions League no ano que vem. Precisa melhorar, e muito, no ano que vem.

Na Itália a Inter também sobra. Mas com uma vantagem pouco menor. Faltando duas rodadas para o fim do turno, o time de José Mourinho tem 6 pontos a mais do que a Juventus, vice-líder. Apesar da crescente da Juventus na competição, a regularidade da Inter deixa poucas dúvidas quanto ao campeão no fim do ano. A grande decepção na bota é a Roma, que faz campanha abaixo da crítica, em 11º. O time, porém, tem um jogo em atraso, e caso vença a Sampdória pode chegar ao 8º lugar, o que ainda não é digno do investimento realizado.

Na Inglaterra, o Chelsea ainda enfrenta o Éverton hoje. E pode retomar a liderança, que no momento está com o Liverpool. Dois pontos separam as equipes. O Manchester, com pontos a menos, tem dois jogos ainda por fazer, devido ao Mundial de Clubes, e também pode entrar quente na disputa. O que faz com que o Arsenal perceba que a luta deles é mesmo para conquistar um lugar na Champions. No momento, perde a vaga para o Aston Villa, surpreendente. A grande decepção é o milhonário Manchester City, de Robinho e cia, que com mais uma derrota neste fim-de-semana, acabou caindo para a zona do rebaixamento. Dinheiro não é tudo...

Não falta nada

A criatividade do jogador e dos técnicos de futebol são assustadoras. Incríveis. Pena que eles não andam se preocupando muito com inovações táticas, novos dribles, novas jogadas ensaiadas. Ou melhor, dizem que este lance pode ser chamado de "jogada ensaiada".



É isto mesmo. Aconteceu neste fim-de-semana, no jogo entre Catania e Torino, pelo Campeonato Italiano. A partida estava dois a dois quando os donos da casa tiveram uma falta próxima à área. Pouco antes da cobrança, três jogadores foram para a frente do goleiro e abaixaram os calções. Pouco depois, cobrança bem feita e gol.

Dirigentes do Catania admitiram que a jogada é TREINADA pelo técnico da equipe, o ex-goleiro Zenga. Completo mal gosto e falta de senso esportivo. E nestas horas eu só me pergunto aonde o futebol vai parar. Daqui uns dias, cismam de abaixar o calção do goleiro antes da cobrança.

Brasileirão das estrelas

Não pude assistir ao clássico entre Milan e Inter de Milão, neste domingo. Fiquei entretido com os jogos do Campeonato Brasileiro. Mas uma passada rápida no canal que transmitia o Campeonato Italiano, para um leigo, poderia trazer séria confusão.

Júlio César, Maicon, Adriano, Ronaldinho Gaúcho, Kaká, Pato. Todos eles em apenas uma partida. Que por sinal, não poderia ser decidida por um jogador de outra nacionalidade. Bela jogada de Ronaldinho Gaúcho para Kaká, que devolveu na medida para o atacante definir. 1 a 0, Milan. Resultado que colocou fogo no "Italianão".

A Inter, que vinha bem, tranquila na liderança, caiu para a quarta posição. O Milan, depois de perder as duas primeiras, consegue, com três vitórias consecutivas, entrar na briga, em sexto. O primeiro lugar é da Lázio (do artilheiro Mauro Zárate - 6 gols), que já conseguiu alguns bons resultados e que tem na próxima rodada o Lecce, em casa, para somar mais três pontos.

A grande decepção no futebol italiano até aqui é a Roma, que ocupa o décimo lugar. O time de Cicinho, Juan, Taddei e Júlio Baptista, conseguiu apenas duas vitórias até aqui, começou tropeçando na Champions League e deixa os torcedores preocupados. De fato, Mancini tem feito falta por lá. Mas a vitória na última rodada pode ter sido a reviravolta que vai colocar a Roma na briga por uma vaga entre os três primeiros colocados.

Quadro Negro

Quadro Negro
O 4-2-3-1 do Fluminense. Pouca mobilidade do setor ofensivo é compensada com "tesão".

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